1.25.2009

Para Aquém... Da Crise Energética...

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Para Aquém... Da Crise Energética...
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...Energias Renováveis...


Portugal é membro fundador da primeira Agência Internacional
Portugal é membro fundador da primeira Agência Internacional para as Energias Renováveis (IRENA), que será formalmente criada na próxima segunda-feira na Alemanha para ajudar na luta contra o aquecimento global. (Lusa/siconline)

Segundo o ministro alemão do Ambiente, Sigmar Gabriel, a iniciativa é um "enorme passo no sector, com muitas potencialidades ambientais e até económicas". "O objectivo principal será aconselhar e apoiar os países desenvolvidos e aqueles em vias de desenvolvimento para apostarem na produção de energias renováveis", afirmou. A iniciativa para criar a IRENA partiu da Alemanha, Espanha e Dinamarca, mas são mais de 100 os países que estarão representados em Bona para assinar a formação da Agência, cujo financiamento para a sua criação ascende aos 20 milhões de euros. Portugal vai ser membro fundador desta Agência Internacional "dada a importância das energias renováveis no âmbito da política energética portuguesa", disse à Lusa fonte do ministério da Economia. A representar Portugal em Bona estarão o director-geral da Direcção Geral de Energia e Geologia, José Perdigoto, o subdirector-geral, Bento Morais Sarmento, e ainda o embaixador português na Alemanha, José Caetano da Costa Pereira. Em Junho de 2009 os estados-membros da Agência decidirão onde se localizará a sua sede. Na passada quinta-feira, na 24 Cimeira Ibérica que decorreu em Zamora, Espanha, os primeiros-ministros José Sócrates e José Rodriguez Zapatero firmaram um acordo que prevê a criação de um Centro Ibérico de Energias Renováveis e Eficiência Energética. Para director desse Centro, que ficará sedeado em Badajoz, Espanha, foi nomeado o português António Sá da Costa, actual presidente da Associação Portuguesa de Energias Renováveis e vice-presidente da Federação Europeia de Energias Renováveis.


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1.16.2009

Para Além... De Portugal...



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Para Além... De Portugal...


...Na Lista "10 Melhores" No Brasil...


Portugueses entre os melhores autores editados no Brasil em 2008
Saramago e Gonçalo M. Tavares na lista dos "10 grandes livros"
Os romances "A
Viagem do Elefante", de José Saramago, e "Aprender a Rezar na Era da Técnica", de Gonçalo M. Tavares, estão na lista dos "10 grandes livros" publicados no Brasil em 2008, da revista brasileira Época. (Lusa/siconline)

Editados pela brasileira Companhia das Letras, os dois romances integram uma lista que inclui títulos como "O Fantasma Sai de Cena", do norte-americano Philip Roth, "O Tigre Branco", de Aravind Adiga, vencedor do Booker Prize 2008, e "O Africano", do prémio Nobel da Literatura 2008, J.M.G. Le Clézio. As mesmas obras do Nobel da Literatura português e de Gonçalo M. Tavares, vencedor do prémio Portugal Telecom 2007, surgem também na lista dos melhores do ano de outra publicação brasileira, o jornal Zero Hora, acompanhadas de nomes como o também Nobel da Literatura J.M. Coetzee e da vencedora do Man Booker Prize de 2007, Anne Enright.








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1.08.2009

Para Além... Do Aquecimento Global...

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Para Além... Do Aquecimento
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Global...

... Fenómeno Essencial Ao Equilibrio
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Climático Reapareceu



"Convecção Oceânica Profunda" reapareceu
A "Convecção Oceânica Profunda" é um fenómeno essencial ao equilibrio climático global: a mistura em profundidade de massas de água no Atlântico Norte, intensificou-se durante o Inverno 2007-2008 de forma "inesperada". (Lusa/siconline)
O fenómeno foi observado por uma equipa internacional de cientistas a 1.800 metros de profundidade no Mar de Labrador (entre o Canadá e a Groenlândia) e a 1.000 metros no Mar de Irminger (entre a Groenlândia e a Islândia) em "níveis de intensidade que não eram atingidos desde 1994", de acordo com resultados de pesquisa publicados na secção online "Geoscience" da revista Nature. A convecção oceânica profunda contribui para a redistribuição de calor entre as regiões polares e equatoriais, contribuindo para o equilibrio climático uma vez que o calor transportado pelas águas dos oceanos é um dos principais factores de influência no clima da Terra. A Corrente do Golfo - que permite, por exemplo, que as costas da Irlanda sejam banhadas por águas temperadas e evita que o norte da Europa fique permanentemente coberto por gelo polar - é resultado e a manifestação mais conhecida da convecção oceânica profunda. A cientista francesa Virginie Thierry, que participou no estudo internacional, diz num comunicado do instituto oceanográfico francês IFREMER que "esta reactivação é inesperada porque desde há vários anos a mistura da água quente com a fria estava a ser feita a profundidades notóriamente menores, que eentre 2001 e 2007 oscilaram entre os 700 e os 1.100 metros, o que poderia ser considerado um sinal do aquecimento global". Dados do IFREMER indicam que em finais dos anos 80 e no início dos anos 90 do século XX a convecção oceânica profunda ocorria a profundidades superiores a 2.000 no Mar de Labrador. O comunicado do instituto oceanográfico francês salienta ainda a importância da convecção oceânica profunda lembrando que é um processo fundamental para a absorção e armazenamento nos fundos oceânicos, "durante séculos", do dióxido de carbono atmosférico, um dos principais responsáveis pelo efeito de estufa. Atribuindo a renovada intensidade do fenómeno a "temperaturas atmosféricas anormalmente frias no Atlântico norte durante o Inverno 2007-2008 e a condições favoráveis à formação de uma camada de gelo no Mar de Labrador", o IFREMER ressalva, no entanto, que "é mais que provável que a longo prazo a convecção profunda venha a diminuir se a tendência do aquecimento climático global se mantiver". O estudo internacional foi realizado a partir de dados recolhidos por sensores em todos os oceanos do mundo que registam em contínuo a tamperatura e a salinidade das águas desde a superfície até aos 2.000 metros de profundidade.


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1.04.2009

Para Além... Da Crise...

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Para Além... Da Crise...


Eventos Do Ano Internacional

Da Astronomia....



Ano Internacional da Astronomia "repleto de eventos, apesar da crise

"O Ano Internacional da Astronomia comemora-se em 2009, que promete ser "repleto de eventos, apesar da crise". Mais de 130 países estão envolvidos na iniciativa.
(Lusa
/siconline)
O Ano Internacional de Astronomia (IYA 2009), promovido a nível mundial pela União Astronómica Internacional (IAU), tem o apoio da UNESCO e pretende celebrar os 400 anos da primeira utilização do telescópio para observações astronómicas por Galileu, estando para já envolvidos mais de 130 países. "O meu papel como coordenador global do IYA 2009 é dar enquadramento aos diversos coordenadores nacionais, que são os que realmente vão fazer com que as coisas aconteçam no terreno, mas também com os 'media-partners' e os diversos institutos e agências espalhados pelo Mundo", explicou à Lusa o responsável. "A astronomia já vive anualmente de palestras e de acções concretas com as comunidades, mas com esta iniciativa queremos mostrar uma perspectiva global de colaboração internacional na comunicação de ciência ao público em geral", referiu Pedro Russo, para quem "este ano será de facto especial". Alguns projectos satélites têm vindo a ser preparados ao longo deste último ano, como o Portal Global de Astronomia, previsto para Janeiro, mas que provavelmente só estará online em Março. "Esse portal é direccionado para o público geral, mas será especialmente interessante para os jornalistas, porque a ideia principal é agrupar todos os comunicados de imprensa, imagens, vídeos e animações, que vão saindo por vezes diariamente, de uma maneira fiável como numa agência de notícias", salientou o astrónomo planetário. "Será igualmente, uma espécie de páginas amarelas de toda a comunidade astronómica cientifica", disse. Pedro Russo começa todos os dia a trabalhar por volta das 7h30 e quando repara que o dia já lhe tomou bastante tempo, ainda se lembra - porque faz questão de trabalhar assim, afirma - que do outro lado do Mundo "há gente a acordar, e que espera receber uma resposta do coordenador mundial para o IYA 2009", tentando por isso minimizar o tempo de resposta que a preparação deste projecto obriga. Outra iniciativa que foi desenvolvida a pensar no IYA 2009, o Galileu Scope, é uma espécie de 'Magalhães' da astronomia, um telescópio que vai estar disponível para escolas, planetários e centros de ensino em todo o Mundo por cerca de oito euros. "Para além de um telescópio de observação, será um instrumento de descoberta, para ensinar física astronomia ou óptica, numa sala de aula, como ferramenta didáctica". A coordenação global do IYA 2009 é apoiada financeiramente pelas diversas instituições ligadas à astronomia, bem como pela UNESCO, estando naturalmente dependente da situação económica geral. "Temos sentido a nível das comissões nacionais, indicadores, de que houve alguns cortes a nível de financiamento na divulgação e educação da ciência, pelo que se vão reflectir em alguns programas", reconheceu Pedro Russo, mas em contrapartida, "curiosamente", a União Europeia aumentou o investimento em ciência e tecnologia para a Agência Espacial Europeia, para os próximos anos em cerca de 15 por cento. Globalmente vão acontecer eventos "quase diariamente" em vários pontos de cada país, estando a abertura oficial programada para o dia 15 de Janeiro na sede da UNESCO em Paris, onde "estarão representadas mais de 100 delegações dos diversos países, algumas personalidades e cerca de uma centena de licenciados em astronomia", salientou. Em Portugal, a abertura oficial do IYA 2009 está agendada para o dia 31 de Janeiro, na Casa da Música, no Porto, com um espectáculo da Orquestra Clássica do Porto, que irá tocar algumas "peças inspiradas em motivos astronómicos", referiu o coordenador global do Ano Internacional de Astronomia.



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12.30.2008

Para Além... Da Costa Norte...


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Para Além... Da Costa Norte...



...Novo Projecto De Energia
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Das Ondas...



Parceria luso-espanhola investe 12 milhões em São Pedro de Moel
O grupo FDO anunciou, hoje, que vai avançar, em parceria com a Hidroflot, com um projecto de energia de ondas de 4 megawatts (MW) em São Pedro de Moel num investimento de cerca de 12 milhões de euros. Um comunicado do grupo, com sede em Braga, dá conta da assinatura, através da participada Urbancraft, de uma parceria com a espanhola Hidroflot para desenvolver parques de energia das ondas em Portugal. (Lusa/siconline)


"O primeiro projecto resultante desta parceria - um módulo inicial de 4 MW, num investimento que ronda os 12 milhões de euros - deverá ser instalado na zona piloto agora criada pelo Governo, situada ao largo de São Pedro de Moel, entre os portos de Peniche e Figueira da Foz", refere a empresa. O módulo será englobado numa área de 320 quilómetros quadrados, a partir dos 30 metros de profundidade e até aos 90 metros, acrescenta. A zona piloto de São Pedro de Moel vai ter uma potência instalada total de 80 MW, prevendo-se que posteriormente chegue aos 250 MW. No comunicado, a Urbancraft afirma que pretende acrescentar valor à empresa e participar activamente no desenvolvimento de um "cluster" nesta área através da parceria com a Hidroflot, empresa de engenharia ligada às energias renováveis, com sede em Barcelona. A empresa considera que a energia das ondas é uma das energias do futuro e que Portugal apresenta condições muito favoráveis para se tornar uma referência nesta energia. O Grupo FDO, fundado em 1980, tem como principais áreas de negócio os sectores da Construção Civil e Obras Públicas, Promoção Imobiliária, Centros Comerciais, Hotelaria, Serviços e Parques de Estacionamento, Ambiente e Energia.



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