8.31.2008

Para Além...Da Ilha Da Madeira...


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Para Além...Da Ilha Da Madeira...


Porto Santo quer ser um

dos geoparques da UNESCO

A ilha do Porto Santo está a preparar a candidatura a geoparque no âmbito da Unesco, que deverá estar concluída no início do próximo ano. Mário Cachão, da Universidade de Lisboa, orientador científico do projecto, afirmou que o interesse geológico do Porto Santo está a ser trabalhado há mais de uma década, mas que só no último ano este projecto tomou forma com o apoio da câmara municipal da ilha. (Lusa/siconline)

"Neste momento, do ponto de vista académico, a situação está desenvolvida e estamos numa fase de contactos com os privados, visto que é necessário encontrar parceiros que permitam concretizar o objectivo do desenvolvimento sustentado da ilha", diz Mário Cachão, garantindo que existe uma "reacção positiva, uma aceitação tácita". O especialista considera que, à semelhança do que acontece com a ilha da Madeira que tem a floresta laurissilva considerada património mundial, a figura do geoparque "é uma forma de o Porto Santo ser reconhecido pela Unesco". Um geoparque é definido como "um território de limites bem definidos com uma área suficientemente grande para servir de apoio ao desenvolvimento sócio-económico local" e "deve abranger um determinado número de sítios geológicos de relevo ou um mosaico de entidades geológicas de especial importância científica, raridade e beleza que seja representativa de uma região ou da sua história geológica, eventos e processos".

Valorização do eco-turismo

Para poder integrar esta rede, a candidatura deve demonstrar, entre outros aspectos, que tem um património geológico de nível internacional, que já está a ser utilizado para promover o desenvolvimento sustentável da comunidade, através do turismo. Mário Cachão sustenta que a valorização da formação de base geológica "está ainda atrasada", destacando que o Porto Santo tem 14 locais inventariados, que são conhecidos, "mas as pessoas costumam estar de costas voltadas para as rochas". "Não há grandes novidades em termos de locais, esses 'geomonumentos' são conhecidos, falta agora é entendê-los e o desafio principal é descodificar a mensagem das rochas. Queremos divulgar essa informação e transformar esse aspecto numa mais-valia para o desenvolvimento sustentado da ilha", explicou. "A perspectiva não é só proteger esses locais mas torná-los num motor de desenvolvimento, através do geoturismo e do turismo de natureza, através de uma oferta diversificada, contribuindo para diminuir a grande pressão da sazonalidade turística do Porto Santo", defendeu. Mário Cachão acrescentou que gostaria de ver divulgada a decisão da candidatura do Porto Santo no VIII Encontro Europeu de Geoparques que decorrerá em Setembro, em Portugal, admitindo ser "impossível garantir que tal aconteça porque há vários candidatos, de muitos países, porque os geoparques estão a crescer, evidenciando uma dinâmica notável". Sobre o interesse desta candidatura, o presidente da Câmara Municipal da Ilha Dourada, Roberto Silva, em declarações à Lusa salientou que "o Porto Santo, a nível geológico, tem património único a nível mundial". O autarca destaca que existem 53 geoparques a nível mundial, que trabalham todos em rede, pelo que "quem visita um tem conhecimento dos outros que existem no mundo". "Isso é importante, vem não só valorizar o que temos de bom, mas fazer com que pessoas venham ao Porto Santo conhecer a riqueza geológica que a ilha tem", argumenta.

Os geomonumentos da ilha

De acordo com os especialistas, o Porto Santo tem características que o tornam um lugar único devido a três "heranças": vulcânica (que lhe deu uma riqueza de tipos rochosos); marinha tropical no decurso da transição de montanha submarina para ilha, e éolica glacial que resulta de extensas acumulações de areias biogénicas, com massas de fósseis terrestres e de aves. Os seus "geomonumentos", casos da disjunção prismática do Pico de Ana Ferreira (uma antiga pedreira), o conjunto de filões dos Morenos e do porto das Salemas, as brechas submarinas do Pico da Cabrita, os recifes fósseis, as galerias e ranchos do ilhéu da Cal, os túneis de lava da Pedra do Sol, os terraços marinhos do último interglaciar no Calhau da Serra de Fora e Fontinha) são alguns exemplos de entidades geológias perenes e fiáveis que podem ser visitadas em qualquer altura do ano. A candidatura a geoparque da Unesco está integrada na estratégia de desenvolvimento sustentado da ilha através do turismo de natureza, permitindo garantir a prossecução de práticas ambientais e valorização do património natural existente, estimulando a actividade económica. Com esta candidatura, o Porto Santo pretende reforçar o seu projecto de reconhecimento a nível internacional como "nova centralidade turística" de qualidade.


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8.30.2008

Para Além...Da Medicina Institucional...

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Para Além...Da Medicina
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Institucional...


...MEDICINA POPULAR...



Congresso de Vilar de Perdizes :
Padre Fontes continua a "avivar a medicina popular"

O padre António Fontes impulsiona há 25 anos o Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes, Montalegre, onde em Setembro se junta o sagrado ao profano e se reúnem curandeiros, bruxos, adivinhos ou ervanários. Durante quatro dias, entre 4 e 7 de Setembro, vão estar espalhados por cerca de 40 stands videntes, médiuns, massagistas, videntes, astrólogos, ervanárias, bruxos ou tarólogos.
(Lusasiconline)

Quem quise
r poderá ainda comprar livros, chás, fazer uma sessão de hipnose regressiva ou tirar uma foto da aura.
"A junção do sagrado e do profano protagonizado por um padre deu mais valia e chamariz ao congresso. Foi como que a arte de sacralizar o profano e profanar o sagrado", afirmou Lusa o sacerdote.
António Fontes nasceu em Cambezes do Rio, em 22 de Fevereiro de 1940, tendo ingressado no Seminário de Vila Real em 1950, de onde saiu em 1960. Foi ordenado sacerdote em 1963.
O sacerdote recordou que o congresso de Vilar de Perdizes nasceu numa altura em que as tradições e a medicina popular antiga estavam a cair em desuso devido à concorrência ou oposição da "medicina química ou moderna".
Em 1983 "revelaram-se Vilar de Perdizes e os seus congressos como ponto de encontro de culturas, credos, medicinas, religiões, saberes, uma feira original popular e erudita, um espaço para questionar métodos e crenças, novidades e antiguidades e uma ocasião para conhecer o país real, profundo, oculto, esquecido, marginalizado".
Desde então, no primeiro fim-de-semana de Setembro repete-se o evento que, segundo o sacerdote, pretendeu "avivar a cultura morta - a medicina popular - e pôr no devido lugar a que surgia, dita científica, que não queria a sobrevivência da mãe, a medicina Natural".
Vinte e cinco anos depois, o objectivo da iniciativa mantém-se actual porque, segundo António Fontes, o congresso pretende dar a conhecer às pessoas "o valor da medicina popular e o poder das plantas para combater doenças".

Um congresso de balanço
Os trabalhos em Vilar de Perdizes começam com Telma Teixeira que vai falar precisamente sobre os "25 anos do Congresso de Medicina Popular".
Na sexta-feira, estarão em debate temas como "Lava-pés e defumadouros", "Saberes, sabores e aromas das plantas" e "A sua saúde", "Etnografia e Medicina Popular", "Medicina Popular a Caminho da Índia" e "Osteopatia e Massagens".
No dia a seguir vai falar-se sobre a "Magia da Hipnose na Cura", "Diferença do Oculto e Esoterismo", "Aloé e seus derivados", "Ciências Ocultas", "Contacto com a Natureza e Equilíbrio Psicológico" e "O Aloé e a cura das úlceras varicosas".
No último dia, o padre Fontes celebra uma missa para os participantes.




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8.28.2008

Para Aquém...Do Polo Norte...



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Para Aquém...Do Polo Norte...


Canadá alarga jurisdição no Árctico



Disputa do Pólo Norte

O Canadá anunciou, hoje, que vai promover a sua soberania no Ártico, alargando de 100 para 200 milhas náuticas o seu domínio nestas águas geladas. O Governo diz que tem preocupações ambientais, pelo que vai aplicar as suas leis nesta matéria e investigar no esforço cartográfico.
(SIConline)


O primeiro-ministro, Stephen Harper, explicou que os navios que entrem nas 200 milhas de soberania canadiana devem contactar as autoridades obrigatoriamente, enquanto que até agora o faziam apenas voluntariamente."Trate-se da Passagem Norte-Oeste ou de riquezas naturais que possam estar nos fundos marinhos, há cada vez mais interesse dos países nas vias de navegação do Árctico canadiano", disse Harper para explicar a necessidade de fortalecer a soberania na região."Deixamos ao mundo uma mensagem clara: as nossas normas ambientais e a nossa soberania não serão postas em causa. Se estiverem no Árctico, devem respeitar as leis do Canadá", acrescentou.
Estas medidas foram anunciadas durante uma visita do chefe de Governo à região, mas a nova legislação ainda está a ser elaborada. O Governo prometeu gastar 100 milhões de dólares para cartografar a região nos próximos cinco anos. O Canadá considera que a Passagem Norte-Oeste faz parte do seu território, mas os EUA e outros países próximos do Pólo Norte contestam esta posição. Consideram que essa via marítima deve ser internacional, mas a corrida ao petróleo e gás que se avizinha com o progressivo degelo coloca outros problemas.
A questão da soberania do Árctico é uma das bandeiras de Harper, no momento em que se avizinham eleições no país.



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8.26.2008

Para Além De ...Todos Os Mistérios Conhecidos...

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Para Além De ...Todos Os Mistérios

...Conhecidos...


ENERGIA NEGRA


IMPORTANTE DESCOBERTA PARA A ASTROFÍSICA:

Maior aglomerado galáctico até agora observado
A Agência Espacial Europeia (ESA) anunciou hoje a descoberta do maior aglomerado galáctico até agora observado no universo distante. A descoberta, que pode provar a existência da energia escura, foi efectuada pelo observatório espacial europeu XMM-Newton.

Um aglomerado galáctico, também conhecido como aglomerado estelar aberto, é um sistema ou aglomerações de corpos celestes cuja forma é irregular e que engloba milhares de estrelas. O que foi agora descoberto, baptizado como “2XMM J083026+524133”, contém “uma massa equivalente a um milhar de grandes galáxias”, informa um comunicado da ESA. Foi descoberto quando o XMM-Newton, que tinha como missão obter um catálogo de fontes emissoras de raios-X (planetas, cometas, quasares, etc.) estava focado noutro objecto. O aglomerado chamou a atenção dos astrónomos porque apresentava uma mancha muito brilhante. Foi depois observado pelo telescópio do Arizona que confirmou tratar-se de um aglomerado galáctico com uma massa mil vezes superior à nossa galáxia, a Via Láctea. “A existência deste aglomerado confirma a existência de um elemento misterioso do nosso Universo, a energia negra”, responsável possível da aceleração da expansão do Universo, sublinha no comunicado da ESA Georg Lamer, do Instituto de Astrofísica de Potsdam, Alemanha. “Pensa-se que aglomerados de galáxias tão grandes sejam objectos raros no Universo distante”. “A sua presença só pode ser explicada pela existência da energia negra”, disse. Segundo os especialistas, a maior parte deste aglomerado, situado a 7,700 milhões de anos-luz da Terra, é formado por gases que atingem uma temperatura de 100 milhões de graus. A natureza da energia escura, ou energia negra, tem sido um dos grandes desafios da cosmologia, havendo diversas teorias para a tentar explicar. A dificuldade provém da necessidade da observação de objectos a distâncias muito distantes no Universo. Alguns modelos relacionam a energia escura com a matéria escura. O XMM-Newton (X-ray Multi-Mirror) foi colocado em órbita a 10 de Dezembro de 1999 por um foguete Ariane 5. É o maior equipamento científico construído para detectar raios-X no espaço.


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8.23.2008

Para Além...De Portugal...

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Para Além...De Portugal...


Paineis Solares Em Casa Novas




Painéis solares para todas as casas novas

A partir de 1 de Outubro os moradores de Marburg, na Alemanha, terão de instalar painéis solares nos edifícios novos ou naqueles que sofrerem obras de renovação.

Segundo a câmara de Marburg, os painéis solares servirão para aquecer água ou para a climatização da casa. Em comunicado, a autarquia explicou que “com este código, a cidade está a assumir um papel pioneiro na Alemanha”. Os incumpridores pagarão uma multa de mil euros. Os opositores a esta medida acusam a cidade de “ditadura ambiental”. Segundo os críticos, citados pelo New York Times, esta é uma violação aos direitos dos proprietários. O governo regional também questiona a legalidade da medida, reforçando que “este é um regulamento que foi mal construído”. Um autarca de Marburg respondeu às acusações, dizendo que “a medida inclui excepções” e sublinhou os problemas energéticos graves, nomeadamente com as casas antigas. As autoridades defendem que esta medida é necessária para proteger o clima e lembram que há grandes hipóteses de ter efeitos rápidos. Com os subsídios federais, a Alemanha é hoje o maior mercado para sistemas fotovoltaicos, que convertem a luz do sol em electricidade.






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8.15.2008

Para Aquém...Da Capacidade de Auto-Regeneração...


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Para Aquém...Da Capacidade de


Auto-Regeneração...



Zonas "mortas" dos oceanos estão a aumentar

As "zonas mortas" dos oceanos, com muito pouco oxigénio, estão a aumentar, revela um estudo, que aponta a existência de mais 400. A continuar este crescimento, deixará de haver no mar caranguejos, camarões ou peixes, alertam os cientistas.
As
"zonas mortas" dos oceanos, com muito pouco oxigénio, estão a aumentar, com consequências graves para a vida marinha, revelou um estudo
«Apercebemo-nos que a hipoxia (baixo teor de oxigénio nos tecidos orgânicos) não é um problema local mas um problema global que tem graves consequências para os ecossistemas», alertou o especialista Robert Diaz, do Instituto de Ciência Marinha da Virgínia, nos Estados Unidos.
«Está a tornar-se um problema de tal magnitude, que começa a afectar os recursos que retiramos do mar para nos alimentarmos», adiantou.
Robert Diaz e um outro investigador, Rutger Rosenberg, apontam, na edição desta sexta-feira da revista Science, a existência no mundo de mais de 400 “zonas mortas", o dobro das estimativas avançadas pelas Nações Unidas há dois anos.
De acordo com os dois cientistas, a continuar este crescimento, deixará de haver no mar caranguejos, camarões ou peixes, sendo que as novas zonas dos oceanos com muito pouco oxigénio têm sido detectadas na América do Sul, África e em parte da Ásia.
A principal causa do fenómeno reside nas algas, que privam outras vidas marinhas de oxigénio, embora os cientistas apontem o dedo também aos adubos químicos, aos despejos de esgotos e à queima de combustíveis fósseis.


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Para Além De ... Outras Alternativas...



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Para Além De ... Outras

.Alternativas...



Energia renovável
Argentina tem maior gerador éolico do mundo
Uma empresa mineira canadiana inaugurou, hoje, na Argentina, o gerador de energia eólica "mais alto do mundo", 4.200 metros acima do nível do mar, na cordilheira dos Andes, na fronteira com o Chile.

O gerador, da firma Barrick Gold, tem 60 metros de altura por 40 metros de largura e um hélice de 80 metros de diâmetro capaz de produzir até dois megawatts de electricidade em condições climatéricas extremas. A estrutura foi montada na mina Veladero, onde a empresa explora ouro e prata, e será posta à prova sob baixa pressão atmosférica e com rajadas de vento de mais de 200 quilómetros por hora. O seu mecanismo é accionado por computadores que enviam informação por cabos de fibra óptica para um centro instalado na mina ou para a sede do fabricante, na Alemanha, onde o gerador pode ser operado remotamente. A Barrick Gold adiantou que se trata de uma primeira experiência, com vista à instalação de "um dos maiores parques eólicos" do Chile, com 18 moinhos capazes de gerar 36 megawatts de electricidade num terreno de 150 hectares, na localiddae de Punta Colorada, na região de Coquimbo, sobre os Andes. (lusa_siconline)

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Em Fevereiro de 2005 foi publicada a seguinte notícia, sobre o então maior gerador deste tipo de energia _ na Alemanha:

"Esta semana foi inaugurado oficialmente o maior gerador eólico da actualidade, o REpower 5M, capaz de produzir uma potência de 5 MW. O gerador foi construído pela firma alemã RE Power Systems e é a concretização de um projecto financiado pela União Europeia e pelo estado alemão Schleswig-Hölstein. Trata-se de um gerador concebido para ser instalado no mar, em parques eólicos offshore, donde decorre que uma das suas principais características é ser capaz de funcionar em modo automático e com necessidades de manutenção ou intervenção humana relativamente baixas.O rotor tem um diâmetro de 126 m e pesa 120 toneladas sendo menos de metade deste peso devido às pás do hélice. Estas têm 61,5 m de comprimento e são feitas num material compósito (fibras de vidro e carbono agregadas por resinas sintéticas), muito leve e resistente. A torre onde o protótipo actual está instalado tem uma altura de 120 m mas quando este tipo de instalação for feita no mar a torre respectiva terá uma altura entre 90 e 100 m. O gerador entra em funcionamento logo que a velocidade média do vento ultrapassa o limiar de 3,5 m/s (12,6 km/h), atinge o pico de desempenho com ventos de 13 m/s (46,8 km/h) e é desactivado, por motivos de segurança, quando os ventos ultrapassam a velocidade de 25 m/s (90 km/h) (na versão marítima esse limite passa para 30 m/s ou seja 108 km/h).Quando o gerador está em operação as pás do rotor varrem uma área de 12469 m2 o que corresponde, aproximadamente, à área de dois campos de futebol.A energia produzida por um gerador deste tipo é suficiente para abastecer as necessidades médias de energia eléctrica de 4500 habitações na zona da Alemanha onde está instalado.A construção do protótipo foi financiada pela União Europeia que deverá também vir a suportar os custos da instalação, em 2006, de uma instalação experimental offshore, com dois geradores deste mesmo tipo, a 25 km da costa da Escócia, numa zona onde o mar tem uma profundidade de 44 m." -04/02/2005


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8.13.2008

Para Além...De Consumos Excessivos De Energia...

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Para Além...De Consumos Excessivos

De Energia...


...Uma Ideia Luminosa...


DECO apoia fomento do uso de lâmpadas economizadoras
A associação de defesa do consumidor DECO considera positiva a iniciativa do Governo de distribuir vales às famílias mais carenciadas para que troquem lâmpadas incandescentes por lâmpadas que economizam energia.

O Governo vai distribuir, a partir de Setembro, vales às famílias com menores consumos de electricidade e com potências contratadas mais baixas para trocarem por lâmpadas energeticamente mais eficientes nos supermercados Continente, Modelo, Pingo Doce e Feira Nova ou na EDP. A medida faz parte do Plano Nacional de Eficiência Energética aprovado pelo Governo em Abril deste ano e é desenvolvida por "Brigadas do Carbono". É composto por 12 medidas que abrangem vários sectores desde o residencial, aos serviços, transportes, indústria e Estado. As “Brigadas do Carbono” são constituídas por três jovens licenciados, maioritariamente em engenharia do Ambiente, que desenvolvem um conjunto de acções de proximidade com os cidadãos para os sensibilizar para a poupança de energia. O objectivo do Governo é poupar dez por cento no consumo até 2015. A distribuição de vales vai permitir substituir 4,5 milhões de lâmpadas incandescentes, podendo esperar-se uma poupança de cerca de 30 por cento na factura de energia das famílias, ou seja, 70 euros por ano. Fernanda Santos, da DECO, afirmou à Lusa ser "perfeitamente possível" poupar 70 euros na factura por ano com gestos simples, como a substituição de lâmpadas. “Trata-se de um gesto simples, com custos, pois este tipo de lâmpadas são mais caras, mas é importante passar a mensagem de que se pode poupar energia através da mudança de comportamentos", afirmou. A DECO tem em curso desde Maio até Novembro uma campanha informativa que visa sensibilizar os consumidores para a poupança de electricidade através da alteração de comportamentos. Fernanda Santos revelou que das 650 acções que se propuseram realizar nas escolas, empresas e comunidade em geral, 50 por cento já foi cumprido. A responsável pela campanha afirma que a adesão por parte do público aos conselhos dados pelas brigadas do carbono tem sido "excelente".
Entre os conselhos estão, por exemplo, a substituição das lâmpadas e dos electrodomésticos por outros mais eficientes, utilizar as máquinas de lavar com a carga máxima e nas temperaturas mais baixas, não abrir frequentemente a porta do frigorífico, colocar o ar condicionado em temperaturas mais moderadas e desligá-lo quando se sai do escritório. (Com Lusa/siconline)




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8.12.2008

Para Além... Da Deflorestação...



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Para Além... Da Deflorestação...


...Amazónia vai a leilão...



Brasil vai leiloar quatro milhões de hectares de floresta amazónica
Para que seja administrada de modo «sustentável» por empresas privadas.
O Brasil prevê leiloar em hasta pública quatro milhões de hectares de florestas amazónicas em 2009, para
que sejam administradas de modo "sustentável" por empresas privadas, como parte de um plano que pretende preservar da destruição áreas públicas.
O chamado Plano de Concessões de 2009 prevê, além disso, gerar 700 milhões de reais para a chamada economia florestal sustentável e arrecadar 120 milhões de reais para organismos públicos de protecção, revelou o Ministério do Meio Ambiente.
Estas metas integram o Plano para 2009 do Serviço Florestal, cujos detalhes definitivos foram divulgados hoje, depois das suas linhas gerais terem sido submetidas a consultas públicas nas últimas semanas, em sete cidades amazónicas e em que participaram 320 pessoas.
O Plano inclui a exploração de áreas de preservação florestal nos Estados de Roraima, Amazonas, Pará, Acre e Rondónia.
A área foi definida a partir do registo nacional de florestas públicas, que soma 210 milhões de hectares, dos quais 198 milhões de hectares se encontram em áreas federais.
Desse total, foram excluídas as terras dos indígenas, as áreas de protecção integral e as de uso comunitário, o que levou a um total de 42,8 milhões de hectares legalmente aptos para concessões.
Desse total, chegou-se a 12 milhões de hectares depois de analisar quais teriam "potencial de exploração florestal sustentável", onde haveria condições para obter licenças ambientais e, principalmente, que estivessem em áreas prioritárias para projectos de conservação e desenvolvimento social, segundo o governo.
A cifra final representa seis por cento do total de florestas públicas federais e a meta do serviço Florestal é a de que, em finais de 2009, já estejam quatro milhões de hectares em processo de concessão.
«A ideia é diminuir a ilegalidade do sector madeireiro e oferecer ao mercado alternativas para a produção sustentável», afirmou o director do Serviço Florestal Brasileiro, Tasso Azevedo.




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8.11.2008

Para Além...De Medicação Farmacológica...


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Para Além...De Medicação

Farmacológica...


...Prevenção de "Alzheimer"...




Planta portuguesa com "enorme potencial" para controlar a doença.

Investigadores portugueses concluíram que extractos de uma espécie autóctone de salvia, muito presente nas serras d'Aire e Candeeiros, revelam um "enorme potencial" como terapia para melhorar capacidades cognitivas, funcionais e comportamentais em doentes com Alzheimer. (Lusa-siconline)

"Vários extractos da espécie de salvia que estudamos provocam inibições bastante potentes de enzimas envolvidas na patologia de Alzheimer", disse à agência Lusa Amélia Pilar Rauter, directora do Grupo de Química dos Glúcidos do Departamento de Química e Bioquímica da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que lidera a investigação com Jorge Justino, presidente do Conselho Directivo da Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS). "Falta agora transformar esses extractos em princípios activos que possam ser usados pela indústria farmacêutica", adiantou. Para já, a investigação demonstrou a acção dos extractos desta espécie de salvia em duas enzimas que controlam a evolução da doença de Alzheimer, o que, segundo Jorge Justino, permitirá não curar mas controlar o desenvolvimento da patologia. Para os investigadores, o grande potencial da descoberta reside no seu baixo custo, na actividade biológica relevante e na ausência de toxicidade, frisando que até o comum chá desta planta pode ser usado como terapia na doença de Alzheimer. "Vários extractos, incluindo a infusão em água (chá), mostraram capacidade para inibir as enzimas acetyl e butirilcholinesterase, envolvidas nas neurotransmissões cerebrais e responsáveis pela progressão da doença de Alzheimer", com a vantagem de os extractos bioactivos revelarem ausência de toxicidade, frisam os investigadores. Jorge Justino afirmou que existem já no mercado alguns fármacos que inibem as duas enzimas envolvidas nas neurotransmissões cerebrais. Contudo, os investigadores sublinham a "necessidade urgente" da descoberta de novas substâncias "mais eficientes e menos caras que as usadas actualmente". Os primeiros estudos nesta planta iniciaram-se em 1992, num projecto que há um ano, publicados os primeiros resultados, conseguiu o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e se encontra em fase de registo de patente. A FCT apoia, durante três anos, o estudo da produção agronómica desta espécie de salvia "com vista à avaliação dos seus constituintes para o potencial controlo da doença de Alzheimer". A ESAS, que tem a seu cargo o estudo da bioactividade dos compostos e a sua toxicidade, está a procurar forma de plantar, em grandes quantidades, recorrendo também à micropropagação, a espécie de salvia em estudo, adiantou Jorge Justino. A extracção, isolamento e síntese dos compostos da planta tem sido desenvolvida pela equipa liderada por Amélia Rauter, que procura valorizar os componentes desta planta para outras patologias também do foro neurológico. A salvia, de que existem mais de 1.400 espécies, é uma das plantas aromáticas e medicinais usadas pela medicina popular um pouco por todo o Mundo, tendo sido já isolados, em algumas espécies, princípios activos associados à actividade cardíaca e antibacterianos, e, noutras, com capacidades insecticidas e fungicidas. A salvia miltiorrhiza é activa no combate às células cancerígenas dos pulmões e é usada pela medicina chinesa para tratar diversas patologias, incluindo a insónia, sendo ainda referido o seu contributo para a diminuição do consumo de álcool. Os extractos de salvia fruticosa, hortensis e officinalis são conhecidos pela sua actividade anti-oxidante, tendo sido experimentalmente demonstrado que extractos desta última espécie revelam actividades anti-oxidantes, anti-inflamatórias e hipoglicémicas e de aumento da capacidade de memorização, sendo usada pela medicina chinesa para tratamento da doença de Alzheimer", referem os investigadores. Tendo em conta o conhecimento e a investigação já desenvolvida nesta área, a ESAS submeteu à aprovação da tutela a abertura, no próximo ano lectivo, de um mestrado em "Plantas Medicinais com Aplicação Industrial", adiantou Jorge Justino à Lusa.


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8.08.2008

Para Além...De Um Processo Biológico...



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Para Além...De Um Processo
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Biológico...



Detecção de "spam" baseado no sistema
imunitário dos seres vivos


Dois cientistas do Instituto Gulbenkian Ciência desenvolveram um método de detecção de falso mail que diariamente entope as contas de correio electrónico, um projecto inspirado no funcionamento do sistema imunitário dos seres vivos.

Para que os computadores consigam diferenciar e-mails legítimos (chamados "ham") de e-mails fraudulentos (designados como "spam"), os investigadores Luís Rocha e Alaa Abi-Haidar basearam-se no modelo de regulação cruzada do sistema imunitário, que descreve as interacções entre três tipos de células durante o processo de distinção entre antigénios inofensivos e antigénios que provocam danos no organismo. O projecto de detecção de "spam" permite que a memória do computador reaja a determinadas palavras ou características de um e-mail, de forma a perceber se este é legítimo ou fraudulento, da mesmo forma que aqueles três tipos de células analisam os antigénios, geralmente fragmentos de proteínas, com o intuito de identificar a sua natureza. Segundo os cientistas, este novo modelo apresenta vantagens sobre os modelos de detecção de lixo electrónico já existentes, além de contribuir para uma melhor compreensão do funcionamento das células do sistema imunitário envolvidas no processo de controlo das doenças auto-imunes. O projecto será apresentado quinta-feira na Universidade de Southampton, no Reino Unido, no âmbito da conferência intitulada "Artificial Life XI", destinada a divulgar os mais importantes estudos realizados a nível internacional sobre as propriedades fundamentais dos sistemas vivos, através de simulações de processos biológicos em meios artificiais. Fundado pela Fundação Calouste Gulbenkian, o IGC é um dos mais prestigiados institutos de investigação biomédica em Portugal, funcionando como instituição de acolhimento para cientistas nacionais e internacionais. (Com Lusa-siconline)


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8.05.2008

Para Além...Da Extinção Anunciada

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Para Além...Da Extinção
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Anunciada


Águia-imperial-ibérica

Espécie poderá estar a reinstalar-se no nosso país.

Cria de águia-imperial nasce no sul de Portugal. A águia-imperial poderá estar lentamente a reinstalar-se em Portugal. O Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade confirmou o nascimento de uma cria num ninho no Sul do País. A espécie deixou de nidificar, em território nacional, nos anos 70.(siconline)

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(da Wikipedia:)
Descrição
A sua plumagem é parda muito escura em todo o corpo, excepto nos ombros e parte superior das asas, de cor branca. A nuca é ligeiramente mais pálida que as outras partes do corpo, e a cauda mais escura, sem faixas claras ou linhas brancas como na águia-imperial-oriental. No caso dos indivíduos subadultos, estes são pardos avermelhados, sem diferenças de coloração, e não desenvolvem a plumagem dos indivíduos até aos 5 anos de idade, ao mesmo tempo que atingem a maturidade sexual. O tamanho médio dos adultos é de 80 cm de altura e 2,8 kg, se bem que as fêmeas, maiores que os machos, possam chegar aos 3,5 kg. A envergadura varia entre os 1,9 e 2,2 m.
Habita em áreas de sobreiros e azinheiras esparsos, com pradarias próximas. A base da sua alimentação é constituída por coelhos, que caçam solitárias ou em parelha. Também depreda sobre lebres, pombos, corvos e outras aves, e em menor escala raposas e pequenos roedores, podendo alimentar-se ocasionalmente de carne de cadáveres. As capturas são consideravelmente menores que as da águia-real, dado que as garras da imperial não são tão fortes como as da real.
Ao contrário da águia-imperial da Eurásia e África oriental, a espécie ibérica não emigra. Cada casal defende a sua zona de caça e reprodução (uns 2000 hectares) durante todo o ano.
Reprodução
A águia-imperial-ibérica é monogâmica. A época de acasalamento tem lugar de Março a Julho, durante a qual as águias restauram um dos ninhos que têm usado durante anos, rodando de um para outro. Estes ninhos estão situados na copa de árvores como sobreiros e pinheiros. Nas zonas de reflorestação habituaram-se a nidificar sobre eucaliptos, apesar de ser esta una espécie alóctone. Nidificam tanto em ramos altos como baixos.
A postura típica consta de 4 a 5 ovos de 130 gramas de peso que são incubados durante 43 dias. É normal desenvolverem-se até três crias, ainda que esta tendência tenha diminuído ao longo dos últimos anos devido ao uso de pesticidas, que aumentam o número de ovos estéreis. Se o ano é mau e há pouca comida, a cria maior monopoliza-a e é a única que sobrevive. Quando necessitam de ir em busca de comida, os progenitores cobrem os ovos ou crias com folhas e ramos para evitar que sejam descobertos pelos predadores, algo que por vezes não é suficiente, resultando que algumas crias sejam capturadas por uma águia-real ou, no caso de ninhos baixos, por uma raposa ou outro carnívoro de tamanho médio.
As crias abandonam os ninhos entre os 65 e os 78 dias, mas continuam a viver nas imediações e a ser alimentados pelos progenitores durante 4 meses. Após este tempo, tornam-se independentes e iniciam uma vida nómada. Quando alcançam a maturidade sexual visitam frequentemente os limites dos territórios de casais sedentários em busca de algum indivíduo de sexo oposto solteiro ou viúvo. Os jovens nómadas são frequentemente atacados pelos casais adultos em cujos territórios entram.

Estado de conservação
Ainda no início do século XX, a águia-imperial-ibérica era um animal muito abundante em grande parte da sua zona de distribuição, no entanto nas últimas décadas o seu número foi drasticamente reduzido. Actualmente apenas existe notícia em Portugal de avistamentos ocasionais de nómadas, e a população de Marrocos poderá estar reduzida a um único casal reprodutor e algumas das suas crias. Em Espanha habitavam em 2007 cerca de 240 casais adultos e um número indeterminado de jovens nómadas, principalmente nos parques nacionais de Cabañeros e no Parque Natural de Doñana. Desde 1991 observa-se uma notável desproporção de sexos na espécie, sendo 70% das crias nascidas do sexo masculino. Em 2005, o CSIC (Conselho Superior de Investigação Científica de Espanha) pôs em prática um plano para tentar aumentar o número de fêmeas.
As causas da diminuição populacional da águia-imperial-ibérica são várias. Em meados do século XX, as águias eram mortas pelos criadores de gado tal como muitas outras rapaces, a pesar de nunca se terem observado ataques de esta espécie contra rebanhos (apenas alguns ocasionais contra patos domésticos). As primeiras medidas de protecção forma implementadas em meados dos anos 1960 em resultado, em grande parte, do trabalho efectuado por Félix Rodríguez de l Fuente.
Apesar disso, o desenvolvimento da rede eléctrica na península (e com aquela, o aumento das mortes de jovens que chocam com os cabos de alta tensão), o uso de pesticidas e a propagação da mixomatose e outras epidemias que afectam os coelhos, o seu principal alimento, colocou a espécie no limiar da extinção. Ainda que continue em perigo, a atenção do governo espanhol conseguiu que a população desta águia duplicasse desde os inícios dos anos 90.





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8.03.2008

Para Além...Do Tamanho...

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Para Além...Do Tamanho...


Livros de bolso: Bertrand lança colecção "11/17"


A editora Betrand lança na próxima semana uma colecção de livros de bolso, intitulada "11/17", na qual recupera obras do seu catálogo para um formato mais prático e barato. (Lusa)
"11/17", nom
e que remete para o tamanho em centímetros dos livros desta colecção, começa com o lançamento de sete títulos, escolhidos de forma generalista e diversificada, refere a editora em nota de imprensa. Entre os primeiros a serem editados contam-se "O confessor", de Daniel Silva, escritor e jornalista nascido nos Estados Unidos, "Contos", de Eça de Queirós, "Uma Paixão", de Danielle Steel, e "E se fosse verdade", de Marc Levy. Segundo a Bertrand, os títulos da "11/17" serão vendidos a metade do preço das edições originais, com "acabamento e papel de primeira qualidade, contribuindo assim para desmistificar a ideia de edições de bolso desqualificadas". A Bertrand junta-se a outras editoras portuguesas que apostaram recentemente no formato de bolso, mais pequeno e acessível nos preços.
Em Maio, a D. Quixote anunciou a criação da colecção "Booket", para atrair novos leitores com preços mais baixos e formato de transporte mais fácil. Nesta colecção, a editora agora integrada do Grupo Leya já lançou, por exemplo, "Memória de Elefante", de António Lobo Antunes, "Fazes-me Falta", de Inês Pedrosa, e "Saber Emagrecer", de Isabel do Carmo.
Este ano, a Assírio & Alvim, a Cotovia e a Relógio D'Água juntaram-se para criar a Biblioteca Independente, reunindo, em livro de bolso, obras de literatura clássica e contemporânea de poesia, ensaio e ficção narrativa. "Ilíada", de Homero, "Orlando", de Virginia Woolf, e "O que é a filosofia?", de Ortega y Gasset, foram alguns dos títulos já editados pela Biblioteca Independente.



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8.02.2008

Para Além...Da Europa... Eclipse Do Sol...



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Para Além...Da Europa...


...Eclipse Total Do Sol...




Milhões de pessoas assistiram ao
primeiro eclipse total do Sol do século


Habitantes de vários países puderam assistir, esta sexta-feira, a um eclipse total do Sol. O momento, raro, mobilizou milhões de curiosos na China, Rússia, Gronelândia e Canadá. (SIConline)
O fenómeno
foi visto na China, Rússia, Gronelândia e Canadá.
Milhões de pessoas em diversos países puderam, esta sexta-feira, assistir a um acontecimento raro: o eclipse total do Sol. O fenómeno, o primeiro do século, colocou a China, Rússia, Gronelândia e Canadá à sombra. O percurso do eclipse iniciou-se no Canadá, seguindo depois pela Gronelândia, Sibéria e Mongólia, onde milhões de pessoas, equipadas com os mais variados instrumentos de óptica, não quiseram perder o momento. O último país a assistir ao espectáculo foi a China. Parte da população teme o fenómeno, associado à catástrofe e à infelicidade. A uma semana do arranque dos Jogos Olímpicos, há quem denomine o momento de “eclipse olímpico”. No entanto, muitos chineses encararam o eclipse como um sinal de esperança, de mudança, depois de meses difíceis com um terramoto e inundações por todo o país. O eclipse por transmitido em directo pelas televisões da China.
No continente europeu, o fenómeno pôde ser visto, ainda que parcialmente. No próximo dia 16 vai ser possível, em Portugal, assistir a um eclipse da Lua.





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