11.28.2008

Para Além... De DIferendos Religiosos...



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Para Além... De Diferendos...


...religiões unem-se em nome
..
do clima...




Cimeira sobre Ambiente, na Suécia: religiões unem-se em nome do clima
Centenas de representantes de várias religiões do Mundo estão reunidos na Suécia para uma cimeira sobre as alterações climáticas.

A cimeira terá a duração de dois dias e reúne cristãos, muçulmanos, judeus, entre outros. O grupo pretende com o encontro encorajar o Mundo a cumprir os objectivos das políticas para o Ambiente, através de um manifesto.Segundo explica o corresponde da BBC, a falta de entusiasmo em alguns quadrantes religiosos nas questões do clima é um dos obstáculos a ultrapassar nesta cimeira."Muitos dos nossos círculos continuam a considerar este tema como periférico de segunda ordem. Isso tem de ser deslocado para a ordem do dia", declarou o Bispo anglicano de Londres, Richard Chartres.



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11.16.2008

Para Além De Portugal... Autismo No Poder...

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Para Além... De Portugal...


...Autismo No Poder...


Tibete: último ciclo de conversações com a China falhou
Os emissário
s do Dalai Lama, chefe espiritual no exílio do budismo tibetano, afirmaram hoje que o último ciclo de negociações com a China falhou, enquanto os tibetanos exilados estão reunidos para debater o futuro do Tibete.

As negociações confirmaram a "incapacidade do Governo chinês para responder seriamente aos esforços de Sua Santidade o Dalai Lama", disse Lodi Gyaltsen Gyari, um dos enviados especiais. A China anunciou também na passada segunda-feira que as recentes discussões com os emissários de Dalai Lama tinham falhado, acrescentando que não iria fazer "nunca concessões" sobre o estatuto da região. O Dalai Lama, 73 anos, luta por uma maior autonomia do Tibete desde 1959, data do seu exílio na Índia e continua convicto de que é possível "uma autonomia cultural e espiritual" do Tibete no seio da República Popular da China. O regime chinês acusa-o de lutar pela independência do Tibete e não por uma autonomia do antigo reino himalaico da China, como afirma o chefe espiritual no exílio.
O Prémio Nobel da Paz 1989 admitiu em Outubro ter perdido a esperança de encontrar um entendimento com a China e disse estar pronto para endurecer a sua estratégia, mesmo não tendo renunciado oficialmente ao diálogo. Cerca de meio milhar de tibetanos exilados começaram a reunir-se hoje em Dharamsala, norte da Índia, para debater uma eventual radicalização da sua luta sobre o estatuto do Tibete. Esse possível endurecimento _ a exigir a independência do Tibete ao invés de uma simples autonomia _ deve ser discutido a partir de segunda-feira e até 22 de Novembro. ( Lusa/siconline)
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11.14.2008

Para Além...Da Espagíria Alquímica...



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Para Além...Da Espagíria
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Alquímica...
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...Diamantes de Tequila...

No México cientistas transformaram tequilha em diamantes
A tequilha é a b
ebida mexicana mais popular, um verdadeiro tesouro para muitos apreciadores, mas três cientistas conseguiram transformá-la em algo bem mais valioso: diamantes. Um processo de cristalização permitiu criar pequenas pedras sintéticas, embora ainda demasiado pequenas para serem usadas na joalharia.(SIConline)
"Vai ser muito difícil obter algo que dê para fazer um anel, mas estes diamantes minúsculos podem servir para detectar radiações, aplicar em cutelaria ou mesmo substituir o silicone em chips electrónicos no futuro", disse Miguel Apatiga, um dos três cientistas da Universidade Autónoma Nacional do México que inventou os "diamantes de tequilha", no Verão passado.Através do vapor que emana da tequilha aquecida, os cientistas conseguirem pequenos atómos de carbono que, depositados numa base de ácido inoxidável, se tornaram pequenos cristais que podem ser observados a microscópio e que têm as qualidade dos diamantes. Desde 1995 que os cientistas tentam esta proeza: primeiro com gás metano e depois com uma mistura de 40% de etanol para 60% de água. A seguir veio a experiência com a tequilha."Um dia comprei uma garrafa e usei a tequilha nas mesmas condições que a mistura de etanol e água e tive resultados positivos. É bem verdade que usar tequilha nesta experiência dá um certo charme, mas qualquer homem de negócios me pergunta: muito bem e para que é que serve?", explica Miguel Apatiga.
As aplicações em variadas indústrias, mais do que as jóias, podem ser uma nova oportunidade para os produtores da bebida nacional. Caso contrário, continuará a ser boa fonte de rendimentos no formato tradicional: além do consumo interno, as exportações, só para o mercado dos EUA, atingem 500 milhões de dólares (400 milhões de euros) anuais.



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11.11.2008

Para Aquém...Do Mito...

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Para Aquém...Do Mito...

...Santo Graal...


Valência afirma ter o cálice e quer classificação pela UNESCO
Valência tem provavelmente o Santo Graal, cálice em ágata que teria sido utilizado por Jesus na Última Ceia, e especialistas reunidos, no passado domingo, na cidade espanhola, querem que a UNESCO o declare Património da Humanidade. (Lusa/siconline)

O Santo Graal é uma das mais importantes relíquias do cristianismo e a cidade espanhola de Valência, que afirma tê-lo, dedicou-lhe este fim-de-semana um congresso internacional, no 1750 aniversário da sua suposta chegada a Espanha. Do congresso resultou uma petição, que se baseia "no conjunto de argumentos apresentados neste simpósio e dado que, pelo menos, pode-se demonstrar que o Santo Cálice de Valência foi o inspirador das narrativas medievais que deram lugar ao nascimento da literatura épica europeia", para que o objecto seja considerado pela UNESCO Património da Humanidade.
A relíquia, guardada numa capela especial na Catedral de Valência, tem 17 cm de altura e muitos especialistas questionam-se se é o mesmo usado por Cristo, principalmente porque está decorado com ouro e pedras preciosas. "É compreensível esta desconfiança. Porque a todos nós vêm à mente as cenas pobres com os discípulos sentados no chão, e Jesus com um humilde cálice de barro. Mas não foi assim", disse o professor de história de Universidade de Valencia e historiador da catedral valenciana, Vicente Martínez. "O filho do carpinteiro escrevia em hebreu, era chamado de rabi (mestre em hebraico) e esteve com famílias com posses como a de Lázaro. É só consultar o Evangelho", afirmou. A relíquia sagrada em si seria apenas a parte superior do cálice, em ágata, que os arqueólogos consideram de origem oriental, criada entre os anos 50 e 100 antes de Cristo. As asas e a base de ouro com pedras preciosas são do século XVI. O cálice teria sido enviado de Roma pelo mártir São Lourenço, em 238, para que ficasse protegido, já que o santo sofria uma perseguição que o levaria à morte.



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11.09.2008

Para Além... Da Imigração...



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Para Além... Da Imigração...


...Língua e Cultura Chinesas em Nova Escola...


"Primeiro colégio chinês do Porto é inaugurado hoje e as aulas arrancam na próxima semana
(08.11.2006 - :, Marta Vieira/PÚBLICO/online)
A comunidade chinesa do Norte do país tem a partir de hoje um espaço onde os seus filhos podem aprend
er mandarim. As aulas arrancam já na próxima segunda-feira no Colégio Chinês, o primeiro espaço do género no Porto. O objectivo é divulgar a língua e a cultura chinesas, aproximando os filhos dos imigrantes das suas raízes.
"Colégio Chinês é um nome um bocadinho grandioso para um espaço tão pequeno", reconhece o presidente da Liga dos Chineses em Portugal (LCP), Y Ping Chow, acrescentando que essa denominação traduz "o desejo" de o criar no futuro. As duas salas de aula não chegam para fazer uma escola, mas são "o primeiro passo" nesse sentido, garante o presidente da LCP, que funda a escola.O número 135 do Largo do Dr. Tito Fontes (antigo Largo do Bonjardim) vai disponibilizar três cursos diferentes - dois para crianças e um para adultos. Os alunos entre os seis e os 13 anos vão poder usufrir de um curso de iniciação, leccionado três vezes por semana, ou de um outro de nível intermédio, duas vezes por semana. Por ter como principal objectivo estreitar os laços entre os descendentes dos imigrantes e o país dos seus pais, a escola terá, até ao final do mês, as incrições abertas só para chineses: "Vamos dar prioridade a alunos chineses e se estes não encherem as vagas [no máximo 15 por curso], abrimos aos alunos portugueses", informa o presidente da LPC. Nas aulas será não só ensinado o mandarim, o idioma oficial da China, mas também a história e a geografia do país. Estas são matérias "essenciais para os filhos dos imigrantes compreenderem as suas origens", defende Y Ping Chow. Os manuais escolares, do 1.º ao 6.º ano, foram oferecidos pelo Governo da China, que vai também apoiar com a contratação de mais professores, caso aumente o número de alunos. Por enquanto, as aulas serão leccionadas por pessoas que "não são profissionais", mas que "já dão aulas". As lições para adultos terão conteúdos programáticos próprios e serão leccionadas em horário pós-laboral. O curso estará aberto a todos os interessados, mas está mais direccionado para empresários, dado o "cada vez maior interesse" destes na língua. E como nunca se sabe se a sala de aula não poderá vir a dar início a "bons negócios", está planeada a criação de uma turma especial com "bolsas de estudo" oferecidas pela LCP a entidades ligadas à comunidade chinesa. A Liga dos Chineses em Portugal tem outros projectos para o Colégio Chinês, como a criação de aulas de Tai Chi Chuan (uma modalidade que trabalha sobretudo o relaxamento) e de música tradicional chinesa. "
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Nota: Hoje mesmo recebi a notícia do início destas aulas, a partir do final deste mês, da boca do próprio mestre, vice-presidente do Instituto de Tai Chi Chuan de Chen Xiaowang _ de quem foi discípulo _ da China, e docente sénior da Escola de Tai Chi Chuan de Chen Jiagou, a aldeia onde (re)nasceu este estilo da referida arte.


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11.06.2008

Para Além...Dos Jardins...




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Para Além...Dos Jardins...


...Propriedades Antioxidantes...


Descoberta de investigadores portugueses e espanhóis:
Vulgar planta de jardim tem propriedades antioxidantes
As propriedades antioxidantes descobertas por uma equipa de investigadores portugueses e espanhóis numa vulgar planta de jardim, já conhecida pelos compostos anticancerígenos, podem ser
utilizadas como aditivos alimentares e na indústria cosmética, revelou hoje à Lusa fonte do IBMC. (Lusa/siconline)

"Queremos aperfeiçoar a extracção das propriedades antioxidantes da Vinca que começam já a ser utilizadas _ não só na alimentação, mas também na cosmética.", revelou Mariana Sottomayor, investigadora do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC). A planta, conhecida por Vinca, tem origem em Madagáscar e as infusões das folhas são utilizadas tradicionalmente para o tratamento de diabetes, febre, reumatismo, hemorragias, entre outras doenças. Os investigadores apostaram na exploração do potencial da planta na produção de compostos pouco investigados como os fenólicos com propriedades antioxidantes. Os estudos detectaram 15 novos compostos antioxidantes nunca antes encontrados. Segundo a investigadora aqueles compostos "têm estruturas pouco comuns" e o objectivo é perceber como é que as moléculas funcionam em conjunto. As propriedades anticancerígenas da planta já eram conhecidas, uma descoberta que revolucionou a cultura da Vinca com a implementação de vastas plantações em todo o mundo, em particular no hemisfério sul. "Esta planta é também muito utilizada na quimioterapia do cancro pela medicina tradicional nas populações onde cresce naturalmente", disse a investigadora. No entanto, o estudo revela que para obter alguns miligramas dos alcalóides anticancerígenos são necessárias toneladas de plantas, já que esta os produz em quantidades muito reduzidas. "Como os alcalóides são muito reduzidos sendo necessário grandes quantidades da planta a nossa aposta é em melhorar a sua produtividade", disse. A pesquisa foi desenvolvida durante um ano pelo Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC), a Faculdade de Ciências e a Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto e, em Espanha, peloo grupo de investigação do Centro de Edafologia Y Biologia Aplicada del Segura CEBAS (CSIC).



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11.01.2008

Para Além...Da Cinematografia...

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Para Além...Da Cinematografia...


...David Lynch, escritor confessional...



O cineasta faz revelações pessoais no livro "Em busca do grande peixe"
O realizador norte-americano David Lynch faz revelações pessoais sobre a vida e os seus filmes no livro "Em busca do grande peixe", uma obra que enaltece os benefícios da meditação transcendental para melhorar a criatividade.

No livro agora lançado no mercado português, o cineasta admite que nem sempre é bom com as palavras, e essa foi uma das razões por que se dedicou ao cinema, arte com uma linguagem própria, a das imagens. "O cinema é uma linguagem. Consegue dizer coisas - coisas grandes, abstractas. E adoro isso em relação a ele", escreve no capítulo dedicado à sétima arte. No ano passado, David Lynch veio a Portugal participar no European Film Festival - cuja segunda edição decorre em Novembro - e proferiu uma conferência sobre Meditação e Cinema que encheu o auditório do Centro de Congressos do Estoril, sobretudo de jovens admiradores do seu trabalho. David Lynch é conhecido do grande público sobretudo pela série de televisão "Twin Peaks" e os filmes "Um Coração Selvagem", "Veludo Azul" e "O Homem Elefante".
Com 61 anos, David Lynch continua a ser muito activo na área do cinema, das artes plásticas - estudou pintura quando era jovem - e como produtor de música, mas o entusiasmo pela meditação transcendental tem estado em destaque.
No livro "Em busca do grande peixe" - o grande peixe é uma metáfora para uma grande ideia - explica que, para apanhar os pequenos, podemos ficar pelas águas pouco profundas, mas, para conseguir capturar os grandes, "temos de ir mais fundo". Para o realizador, vários elementos tornaram-se fundamentais na vida para conseguir alcançar as grandes ideias: algumas mais práticas, como dormir o suficiente, outras a um nível mais abstracto, como seguir a intuição. David Lynch enaltece sobretudo os benefícios da meditação para alcançar as grandes ideias, sublinhando que através desta prática se consegue alargar a consciência e ter acesso a níveis mais elevados de entendimento. No livro, dedica um capítulo às drogas e admite que fumou marijuana nos anos 60, quando era estudante de artes: "Todos nós queremos expansão da consciência e da felicidade. E muitas pessoas procuram-no nas drogas. Mas o problema é que o corpo, a fisiologia, se ressentem imenso com as drogas. As drogas danificam o sistema nervoso, tornando assim mais difícil conseguir essas experiências sozinho".
O livro "David Lynch - Em busca do grande peixe", com 188 páginas, tem chancela da Estrela Polar. (Lusasiconline)


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Para Além...De Ancestral Tradição Celta...

( CENTÉSIMA PUBLICAÇÃO! )


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Para Além...De Ancestral

Tradição Celta...


Tradição anglo-saxónica... em Portugal


Um pouco por todo o pais festeja-se esta sexta-feira o Dia das Bruxas, uma importação da tradição anglo-saxónica do Halloween que em muitos casos é adaptada à realidade portuguesa. Nos Estados Unidos, os festejos deste ano têm contornos pouco habituais devido à aproximação das eleições presidenciais. Disfarces de candidatos intercalam com as habituais vestimentas de bruxas, vampiros e feiticeiros. (SIConline)
Candidatos presidenciais entre bruxas, vampiros e outros disfarces

Por cá:

A aldeia de Vilar de Perdizes, em Montalegre, é considerada a capital da bruxaria em Portugal e, nesta noite, o evento é assinalado com um jantar "embruxado", seguido de teatro de rua orquestrado pela companhia Filandorra. A Associação de Defesa do Património e a Junta de Freguesia de Vilar de Perdizes prepararam uma queimada no centro da aldeia, ao final da noite.Também no norte do país, a aldeia de Cidões, concelho de Vinhais, assinala o Dia das Bruxas como manda a tradição: uma fogueira seguida de um banquete com produtos da terra oferecidos pelos locais. Mas o sul do país quer também disputar o pódio de capital da bruxaria. Em Loulé, a autarquia organiza uma "Parada do Horror", apostando na dinamização do comércio tradicional, com uma parada de cinco carros alegóricos, que incluem alunos de escolas do concelho.
Na Cerca do Convento, a animação cabe à "Halloween Party" a partir das 23h00 com a actuação do grupo La Plante Mutante. Nessa noite, as crianças vão deitar-se mais tarde já que terão um espaço na Alcaidaria do Castelo denominado "Parque Fantasma", com músicas infantis, insufláveis, concursos de máscaras e pinturas faciais.
Mas nem só de tradição se faz a festa e o tema do Halloween é uma escolha de algumas discotecas que aproveitam a véspera do Dia de Finados, como é o caso da Sardinha Biba, em Braga.
No Porto, o Café das Artes abre as portas a uma noite assombrada pelas 23h00 com oferta de três abóboras consumíveis para quem comprar o bilhete antecipadamente. As iniciativas alusivas ao Dia das Bruxas multiplicam-se por vário bares e discotecas da Invicta.
Em Lisboa, as propostas misturam sustos, diversão e uma caminhada de mortos-vivos pelas ruas da cidade.
O Jardim Botânico da Ajuda convida pais e filhos a festejar a Noite das Bruxas com o espectáculo de teatro infantil "Tom e Huck", a cargo do Grupo Animarte, e um concurso que vai premiar a melhor abóbora.





Origem do Halloween
A noite de Halloween festeja-se de 31 de Outubro para 1 de Novembro. Halloween é um termo inglês, abreviado, que deriva de Hallow eve(ning), "noite sagrada", sendo esta a designação da festa nos países anglo-saxónicos. Foi desde sempre combatida pela Igreja Católica, por estar na véspera do Dia de Todos os Santos (1 de Novembro), em particular pela Inquisição, perseguidora de todos os que mantivessem rituais antigos pagãos (rituais célticos, por exemplo) ou práticas de curandeiro. O Halloween remonta a uma tradição pagã céltica, muito antiga, que colocava o ano novo no dia 1 de Novembro, durante as festas do Samhain, de 30 de Outubro a 2 de Novembro, a comemorar o fim do Verão celta. Este festejo continuou a ser comemorado paralelamente às práticas cristãs, em particular na Irlanda católica, mas também na Escócia, Gales, Cornualha e noutras regiões de cultura céltica das Ilhas Britânicas. Foi "exportado" para os EUA e Canadá com a emigração irlandesa, principalmente depois da Grande Fome da Batata na Irlanda, entre 1845 e 1849. Naqueles países "novos" a tolerância religiosa era maior e a continuidade dos festejos pagãos, como o Halloween, não tinha barreiras culturais ou constrangimentos de outra espécie. (Fonte: Infopedia)






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