6.03.2008

Para Além...de estilos de vida...




Para Além...de Estilos de Vida...


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...Por causa da pressa...


Já aqui se falou de "crise"; da petrolífera, raíz do terrífico aumento, já real, para além dos calamitosos números avançados, ainda em previsão de piores dias, sobre as vítimas de fome decorrentes da subida de preços, em escalada, e para além dos do petróleo...

Por outro lado, lida-se com o crescente desenvolvimento de doenças em consequência dos excessos alimentares, essencialmente pela opção _ e oferta _ de alternativas pouco salutares (mais mediáticas, mais rápidas, quiçá mais baratas...). Acima de tudo, trata-se da adesão a estilos de vida que associam alimentação incorrecta a hábitos de sedentarismo prejudicial...e necessáriamente preocupantes em termos de qualidade de vida, a nível pessoal, e de saúde pública, a nível social, com todos os tipos de custos envolvidos.

Então, surgiram as campanhas pela mudança de hábitos alimentares, em prol da movimentação, fora de ou em ginásios, que pululam a cada canto _ mas que ainda não baixaram os preços...

Hoje li que no Reino Unido este processo parece encontrar-se um pouco mais avançado: numa notícia veiculada por uma jornalista da agência Reuters, é considerado como um facto estabelecido a adesão a um plano alimentar, sobretudo entre os maiores de 45, compreendendo a ingestão diária de cinco peças/doses de fruta e vegetais. O que estava em causa, era a descida progressiva dos últimos três anos no consumo de laranjas, por levarem demasiado tempo a serem descascadas durante o intervalo para o almoço, sendo, por esse motivo, substituídas por frutos de teor alimentar equivalente, como as tangerinas ou as exóticas satsumas, visto estes serem mais fáceis de libertar das cascas, por serem mais pequenos e fáceis de transportar nas (lá!) habituais caixas para o almoço, por fazerem menos sujeira! Entretanto, acrescentava, os adultos estimulavam os mais jovens a ingerirem os ditos citrinos, pelo que o consumo de laranjas se encontrava a aumentar entre os adolescentes.

Para quando tão salutares notícias entre nós?

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