7.09.2008

Para Além de...2020 _ Regresso à Lua...

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Para Além de...2020 _ Regresso.

à Lua...

Geólogos analisaram amostras de rochas vulcânicas
Lua era muito rica em água na sua origem


A Lua era muito rica em água quando se formou e tem ainda vestígios dela à superfície, segundo demonstram três geólogos num estudo publicado na edição de quinta-feira da revista científica britânica Nature. (Lusa)


Os geólogos analisaram amostras de rochas vulcânicas, chamadas "vidros", recolhidas nas missões Apollo 11, 15 e 17, tendo concluído que diferem na sua composição geoquímica dos meteoritos e dos cometas, e que contêm toda uma variedade de elementos voláteis, entre os quais a água. Até agora, a teoria prevalecente explicava a presença de eventuais vestígios de água perto dos pólos da Lua com o impacto de meteoritos ou cometas. Erik Hauri, da Carnegie Institution de Washington, e colegas chegaram à ideia de uma presença original da água graças a um novo método de espectrometria de massa capaz de revelar a presença de água em muito pouca quantidade. Os geólogos calcularam a seguir que o manto e a crosta da Lua contiveram, na sua formação, há cerca de 4,5 mil milhões de anos, uma quantidade de água comparável à da Terra. "Estes resultados suscitam numerosas questões", escreveu num comentário publicado na Nature o geólogo francês Marc Chaussidon. "Que aconteceu a toda essa água durante a formação da Lua? E se a Lua não é totalmente seca, de onde vem essa água?"Actualmente, a maior parte da água da Lua evaporou-se no espaço, nomeadamente devido às temperaturas diurnas muito elevadas à sua superfície, que podem ultrapassar 100 graus. "Cerca de 95% do vapor de água do magma dispersou-se no espaço durante a desgasificação" dos vulcões, "mas vestígios de vapor de água dirigiram-se para os pólos frios da Lua, onde se fixaram sob a forma de gelo à sombra das crateras", lê-se num comunicado da Universidade de Brown, onde trabalha Alberto Saal, um dos autores do estudo. A detecção de gelo será uma das missões da sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) da NASA, que irá cartografar com grande precisão a superfície da Lua para preparar um recomeço dos voos tripulados com 2020 como horizonte.


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7.08.2008

Para Além...De Proposta (?)...


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Para Além...De Proposta (?)...



Proposta da Comissão Europeia
Escolas poderão vir a ter frutas e legumes gratuitos

A Comissão Europeia propôs, hoje, a criação de um programa, à escala da UE, destinado a distribuir, a título gratuito, frutas e legumes às crianças das escolas. Um financiamento europeu no valor de 90 milhões de euros anuais permitirá garantir a compra e distribuição nas escolas de frutas e legumes frescos, sendo esta verba completada por financiamentos nacionais nos Estados-Membros que optarem por participar no programa. (SIC)

A Comissão Europeia considera que esta proposta pode ir de encontro às metas estabelecidas na "Estratégia europeia sobre alimentação, excesso de peso e obesidade e problemas de saúde conexos", e será agora enviada ao Conselho e ao Parlamento Europeu. O programa de distribuição de fruta nas escolas destina-se a promover junto dos jovens hábitos alimentares saudáveis que, de acordo com os estudos realizados, têm tendência a manter-se ao longo da vida. Para além de permitir distribuir frutas e legumes a título gratuito, o programa exigirá por parte dos Estados Membros participantes a elaboração de estratégias nacionais, que incluam iniciativas educativas e de sensibilização e a partilha das melhores práticas. Criar novos hábitos para combater ciclo de obesidade. Cerca de 22 milhões crianças da UE têm excesso de peso, mais de 5 milhões das quais são obesas, devendo este valor registar um aumento de 400 mil por ano. A melhoria da alimentação pode desempenhar um papel importante na luta contra este problema. "Esta proposta mostra que estamos decididos a tomar medidas concretas de luta contra a obesidade", declarou Mariann Fischer Boel, comissária responsável pela agricultura e pelo desenvolvimento rural. "É fundamental incutir nas crianças, desde a mais tenra idade, bons hábitos, que serão mantidos ao longo da vida. São muitas as crianças à nossa volta que não comem frutas e legumes em quantidades suficientes e que, frequentemente, nem sabem apreciar o seu sabor. Basta passear em qualquer grande avenida da Europa para observar a dimensão dos problemas que enfrentamos relacionados com o excesso de peso das crianças. Chegou o momento de tomarmos medidas", acrescentou. A Organização Mundial de Saúde recomenda um consumo líquido diário de 400 gr de frutas e legumes por pessoa. A maioria dos europeus não atinge este objectivo e a tendência para a baixa é especialmente evidente entre os jovens. Os estudos demonstram que é na infância que se adquirem hábitos alimentares saudáveis. As pessoas que, durante a infância, comem quantidades consideráveis de frutas e legumes continuarão a ser bons consumidores, ao passo que as que comem pequenas quantidades tendem a manter os seus hábitos e a transmiti-los aos seus próprios filhos.

A investigação mostrou também que as famílias com um nível de rendimento mais baixo tendem a consumir menos frutas e legumes. Assim, a distribuição gratuita destes produtos saudáveis nas escolas pode representar uma verdadeira mudança, designadamente em regiões menos favorecidas.


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Para Aquém...De Tempo Útil...

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Para Aquém...De Tempo Útil...


Alterações climáticas,
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o grande problema ambiental

do séc. XXI



G8 no Japão: petróleo e alterações climáticas dominaram o encontro.
G8 "enterrou a cabeça na areia", acusa Quercus
A associação ambientalista Quercus acusou hoje os países do G8 de enterrarem a cabeça na areia aos assumirem metas de redução de emissões poluentes apenas para 2050, quando o deviam ter feito já para 2020.
Os dirigentes dos países mais industrializados do mundo (G8) chegaram hoje a acordo em Toyako, norte do Japão, sobre a necessidade de uma redução até 2050 de "pelo menos 50 por cento" das emissões mundiais de gases com efeito de estufa. Numa declaração sobre as alterações climáticas, o G8 acordou também numa definição ulterior, país por país, de objectivos a médio prazo. Para o dirigente da Quercus, Francisco Ferreira, o importante teria sido estabelecer uma meta para a redução das emissões dentro de 12 anos, uma data que a Convenção da ONU para as Alterações Climáticas considera prioritária para inverter o problema do aquecimento do Planeta, causado pela emissão de gases com efeito de estufa, sobretudo pelo dióxido de carbono. "Além de não assumirem uma meta de curto prazo, a meta de reduzir as emissões em metade em 2005 não é suficientemente ambiciosa", declarou à agência Lusa o responsável da Quercus e especialista em poluição e qualidade do ar. Segundo os ambientalistas, "a meta para 2050 deveria estar entre os 60 e os 80 por cento de redução de emissões de gases com efeito de estufa relativamente aos valores de 1990". A cimeira do G8, que decorre no Japão, focou ainda as questões energéticas e a crise alimentar. Sobre o problema energético, a Quercus considera que "nada de novo há no horizonte", sublinhando a necessidade de concretizar as energias renováveis e a questão da eficiência energética. "Estes são os investimentos a seguir e não o nuclear, que alguns países do G8 estão a ressuscitar", frisou Francisco Ferreira. O especialista português destaca ainda que o mundo aguarda "com expectativa" a nova mudança na administração norte-americana, que deverá ter "uma postura diferente" em relação à questão climática. O G8 é constituído pelo Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá, Rússia e Estados Unidos, país que recusou ratificar o Protocolo de Quioto, o acordo global de luta contra as alterações climáticas


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AINDA: ...ALÉM...DO ACORDO
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...e do "papel motor"...

Acordo na Cimeira do G8: Redução de 50% das emissões de gases com efeito de estufa
Os dirigentes dos países mais industrializados do mundo chegaram hoje a acordo sobre a necessidade de uma redução até 2050 de "pelo menos 50%" das emissões mundiais de gases com efeito de estufa.

Numa declaração sobre as alterações climáticas, o G8 acordou também numa definição ulterior, país por país, de objectivos a médio prazo. O G8, incluindo os Estados Unidos, deseja "encarar e adoptar, em negociações sob a égide da ONU, o objectivo da reduzir pelo menos 50% das emissões mundiais de gases com efeito de estufa daqui até 2050, reconhecendo que este desafio mundial só pode ser vencido com uma resposta global", lê-se no texto. Chegar a isso "exigirá objectivos a médio prazo e planos nacionais" de redução das emissões, acrescenta. Estes planos, a adoptar por cada país, "poderão reflectir diversas abordagens". No ano passado, em Heiligendamm (Alemanha), o G8 limitou-se a chegar a acordo para "encarar seriamente" uma redução para metade das emissões poluentes até meados do século. Os Oito sublinharam também a importância de fixar "objectivos a médio prazo e planos nacionais" de redução das emissões, definidos país por país, sem no entanto especificar datas para esse "médio prazo" ou o valor numérico das reduções a atingir. A União Europeia visa uma diminuição das suas emissões de 20% ou menos até 2020, data que a UNFCCC (Convenção Quadro das Nações Unidas Sobre Alterações Climáticas) desejava ter visto também figurar na declaração de Toyako. O texto insiste na necessária "contribuição de todas as principais economias", nomeadamente dos países emergentes, como a China e a Índia, o que sempre constituiu uma reivindicação da administração norte-americana. Ao mesmo tempo, o G8 reconheceu que cabe às economias desenvolvidas desempenhar um "papel motor" na luta contra o aquecimento global. Numa primeira reacção, o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, considerou que este acordo "mantém o mundo nos carris para um acordo mundial em 2009", na conferência da ONU sobre clima em Copenhaga. "Os critérios de êxito da UE para essa cimeira foram cumpridos", congratulou-se Durão Barroso.


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7.07.2008

Para Além... Do Quotidiano...

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"AUTO-RETRATO" _ MARC CHAGALL_1887-1985


Para Além... Do Quotidiano...
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...UM ANIVERSÁRIO FAMOSO...


No âmbito da arte contemporânea, marcada pelo formalismo e a abstração, a pintura de Chagall destaca-se pela importância que tem o elemento temático, de fundo onírico, que mostra por sua vez as fundas raízes afectivas e culturais do artista.

Pintor, gravador e vitralista bielorusso, Marc Chagall nasceu em Vitebsk em 7 de julho de 1887.

Iniciou-se em pintura no atelier de um retratista local. Em 1908 estudou na Academia de Arte de São Petersburgo e, de volta à cidade natal, conheceu Bella, de quem pintou um retrato em 1909 (Kunstmuseum, Basiléia).Regressou a São Petersburgo e de lá seguiu para Paris em 1910, ligando-se a Blaise Cendrars, Max Jacob e Apollinaire e aos pintores Delaunay, Modigliani e La Fresnay.Marc Chagall trabalhou intensamente para integrar o seu mundo de fantasias na linguagem moderna, derivada do fauvismo e do cubismo.Obras importantes desse período são "Moi et le village" (1911; "Eu e a aldeia"), "L'Autoportrait aux sept doigts" (1911; "Auto-retrato com sete dedos"), "La Femme enceinte" (1912-1913; "Mulher grávida"), "Le Soldat boit" (1912; "O soldado bebe"). Quase todos esses títulos foram dados por Cendrars. Coube a Apollinaire escolher as telas que Chagall expôs em 1914 em Berlim, com grande influência sobre o expressionismo do pós-guerra.Quando explodiu a guerra, Chagall, de volta à Rússia, foi mobilizado, mas ficou em São Petersburgo. Em 1915 casou-se com Bella.Irrompendo a revolução socialista de 1917, foi nomeado comissário de belas-artes do governo de Vitebsk. Fundou uma escola aberta a todas as tendências, entrou em conflito com Malevitch e acabou demitindo-se.Na mesma época, pintou murais para a sala e o foyer do teatro judeu de Moscovo.Regressou a Paris em 1922. Por encomenda do editor Ambroise Vollard, ilustrou a Bíblia e executou 96 gravuras para uma edição de "Almas Mortas" de Gogol, só publicada em 1949.Em 1927 ilustrou também as Fábulas de La Fontaine (cem gravuras publicadas em 1952). São dessa fase as suas primeiras paisagens, bem como quadros que renovaram o tema lírico das flores.Em 1931 Chagall visitou a Palestina e a Síria e publicou "Ma vie "( A Minha Vida), autobiografia ilustrada por gravuras que já haviam aparecido em Berlim em 1923. Em 1933 realizou uma grande retrospectiva no Kunstmuseum de Basiléia.A partir de 1935 o clima de guerra e de perseguição aos judeus repercutiu-se na sua pintura, na qual os elementos dramáticos, sociais e religiosos passaram a tomar vulto.Em 1941 foi para os Estados Unidos, onde em 1944 morreu Bella Chagall, causando-lhe grande depressão. Mergulhou de novo no mundo das evocações e concluiu o quadro "Autour d'elle" ("Em torno dela", Musée National d'Art Moderne, Paris), iniciado em 1937 e que se tornou uma síntese de sua temática. Em 1945 pintou grandes telas de fundo, cenários para o balé "O pássaro de fogo", de Stravinski.Regressou definitivamente a França em 1947. Em 1950 criou vitrais para a sinagoga da universidade hebraica de Jerusalém. Os vitrais para a catedral de Metz, dos muitos que concebeu a seguir, datam de 1958. Chagall esteve várias vezes em Israel nessa época, em resultado de várias encomendas.Em França e nos Estados Unidos, além de vitrais, realizou mosaicos, cerâmicas, murais e projetos de tapeçaria. Em 1973 foi inaugurado em Nice o Museu da Mensagem Bíblica de Marc Chagall. Em 1977 o governo francês agraciou-o com a grã-cruz da Legião de Honra.Reconhecido como um dos maiores pintores do Século 20, Marc Chagall morreu em Saint-Paul de Vence, no sul da França, em 28 de março de 1985.(©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.,adapt.)
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"A Visão"


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Para Além ... Do Espírito De Quaisquer Jogos...

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Para Além ... Do Espírito De

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Quaisquer Jogos...


Conflito China/Tibete

Diálogo depende do apoio aos Jogos Olímpicos, diz Pequim

A China insistiu que o Dalai Lama não deverá tomar qualquer atitude que prejudique os Jogos Olímpicos (JO) como condição essencial para a continuação do diálogo entre as duas partes, noticiou hoje a agência estatal chinesa.
Governo tibetano "ilegal" no exílio não tem um papel neste diálogo, afirmou a agência oficial Nova China, citando um alto funcionário do Partido Comunista envolvido nas conversações com os enviados do Dalai Lama.
"Nós não reconhecemos este governo tibetano no exílio", admitiu numa entrevista exclusiva à Nova China o porta-voz não identificado do Departamento da Frente de Trabalhadores Unidos, que está a conduzir as negociações através de grupos que não pertencem ao Partido Comunista chinês. "O governo central nunca vai consultar uma organização ilegal como esta", acrescentou referindo-se ao governo tibetano exilado chefiado pelo Dalai Lama a partir de Dharamshala, na Índia. A primeira condição para manter o diálogo, referida na notícia da Nova China, volta a mencionar os JO, reiterando que, depois das manifestações violentas em Lassa em Março, o Dalai Lama tem que reafirmar o seu apoio aos JO. Pequim continua a acusar o líder espiritual tibetano de incentivar a revolta em Lassa para envergonhar o governo chinês nas vésperas dos JO. "O Dalai Lama deve prometer aberta e explicitamente e provar pelas suas atitudes que não apoia actividades que interfiram com os JO de Pequim", afirmou o representante do governo chinês. O Dalai Lama negou repetidamente qualquer ligação com os tumultos violentos de Lassa e afirmou várias vezes que apoia a China como anfitriã dos JO. O oficial chinês insistiu que o diálogo apenas diz respeito ao "futuro pessoal" do Dalai Lama, referindo-se às conversações acerca da possibilidade do líder espiritual tibetano poder um dia regressar à China e eventualmente ao Tibete. Esta é a posição da China desde que o diálogo começou em 2002, mas o lado tibetano tem pressionado Pequim no sentido de discutir um conjunto mais lato de assuntos, como o de uma autonomia significativa para a região dos Himalaias. O principal representante do Dalai Lama afirmou no sábado que estava "desapontado" com a última ronda de conversações, que foi realizada em Pequim na semana passada. O diálogo com os enviados tibetanos foi interrompido no ano passado mas a China concordou com retomar as reuniões no início do mês de Maio, perante as críticas internacionais à repressão chinesa para deter a onda dos protestos anti-China na capital do Tibete em Março. A China governa o Tibete desde 1951, um ano depois de ter enviado forças militares para "libertarem" a região. O Dalai Lama fugiu para o exílio em 1959 depois de uma revolta falhada contra a administração chinesa no Tibete e desde então que se encontra em Dharamshala, na Índia, base do governo tibetano.

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PERANTE TAL PERSPECTIVA_E PARA QUE NÃO HAJA ENGANOS NA INTERPRETAÇÃO DA NOTÍCIA SELECCIONADA_ AQUI FICA OUTRA, QUE VEIO A PUBLICO NA DATA INDICADA, APÓS AS MANIFESTAÇÕES OCORRIDAS, E OS DISTÚRBIOS QUE FORAM TAMBÉM NOTÍCIA:

27/03/2008 - Parlamento tibetano no exílio pede investigação

sobre situação no Tibete

Genebra, 27 mar (EFE) - O presidente do Parlamento tibetano no exílio, Karma Chophel, pediu hoje na sede das Nações Unidas em Genebra que seja realizada uma investigação internacional sobre a situação no Tibete.O representante tibetano falou perante jornalistas e membros de ONGs em uma sala do Palácio das Nações, após esperar durante duas horas que a segurança permitisse sua entrada no edifício, e não foi autorizado a falar na dependência do Conselho de Direitos Humanos (CDH), reunido até sexta-feira em sessão."Um Estado pediu que o estatuto de Karma Chophel seja verificado", disse aos jornalistas a ONG que patrocina a visita do tibetano, o Partido Radical Transnacional.O CDH, que encerra amanhã sua sessão, não deve realizar uma reunião especial sobre o Tibete, por não ter sido obtido o número necessário de apoio entre os 47 Estados-membros a um pedido nesse sentido feito por 65 ONGs."Há anos que tentamos atrair a atenção do Conselho de Direitos Humanos, e, antes, da Comissão anterior, mas devido à forte presença diplomática da China é muito difícil conseguir que esta questão seja colocada na ordem do dia", lamentou o representante no exílio."Até o nome do Tibete é proibido na ONU", insistiu, enquanto um porta-voz do Partido Radical Transnacional ressaltou que a alta comissária para os Direitos Humanos, Louise Arbour, tinha rejeitado reunir-se com Chophel alegando problemas de agenda.Chophel insistiu na necessidade de que observadores independentes vão ao Tibete, onde, disse, "muitas pessoas, 400, foram feridas e têm medo de ir aos hospitais".

O representante tibetano reiterou a posição do Dalai Lama, líder político e espiritual dos tibetanos, ao boicote aos Jogos Olímpicos de Pequim, mas disse que, em troca, a comunidade internacional deve aproveitar a ocasião para pedir à China o respeito dos direitos humanos.



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