6.19.2008

Para Além...de complicadas tecnologias...

Para Além...de complicadas
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tecnologias...

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Solstício de Verão

celebra-se em Portugal


Solstício de Verão assinalado em Portugal com recriação da experiência de Eratóstenes


O solstício de Verão vai ser assinalado no próximo fim-de-semana em Portugal, numa iniciativa inédita, com a recriação da experiência do sábio grego Eratóstenes, que permitiu determinar com precisão o raio da Terra.
Há mais de 2000 anos, no solstício de Verão, Eratóstenes, matemático, geógrafo e astrónomo, utilizando as sombras projectadas pelo Sol em dois locais do actual Egipto e cálculos geométricos muito simples, foi capaz de determinar o raio da Terra com precisão.
Para comemorar o feito ‘notável’, os centros Ciência Viva de Estremoz e de Constância e a Câmara Municipal de Estremoz associaram-se num conjunto de actividades que vão permitir que jovens em todo o país recriem a experiência de Eratóstenes. O coordenador do Centro Ciência Viva de Estremoz, Rui Dias, disse hoje à agência Lusa que, além da recriação da experiência do sábio grego, a iniciativa pretende também permitir que os jovens percebam como resultaram muitos dos avanços da ciência. «É preciso que os jovens percebam que muitos dos avanços científicos, que permitiram o desenvolvimento tecnológico actual, resultaram mais da intuição genial de alguns cientistas do que de complicadas experiências ou do recurso a cálculos e equipamentos muito sofisticados», salientou o responsável, também professor da Universidade de Évora.
No sábado, em vários locais públicos de todo o país, entre as 10h00 e as 15h00, vão ser realizadas medições relacionadas com a trajectória solar, que serão disponibilizadas em tempo real na Internet. Depois, entre as 15h00 e as 17h00, todos os locais que participam na actividade vão utilizar os dados recolhidos para determinar algumas das principais dimensões da Terra. No Ano Internacional do Planeta Terra, a iniciativa termina com uma volta em bicicleta ao Sistema Solar à escala do concelho de Estremoz, um dos quatro sistemas solares à escala existentes em todo o mundo. O início do passeio científico decorre às 18h00 de sábado, estando o fim previsto para as 13h00 de domingo. Pelo meio, realiza-se um acampamento em plena planície alentejana, onde haverá uma observação nocturna do céu, orientada pelo professor Máximo Ferreira, do Centro Ciência Viva de Constância, música e contos com os astros. (Lusa/sol)

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6.15.2008

Para Além... Do Tempo...e Das Idades...

Para Além... Do Tempo

...e Das Idades...



No âmbito dos 120 anos do nascimento do escritor

"Poesia de Fernando Pessoa para todos"

A antologia "Poesia de Fernando Pessoa para todos", organizada por José António Gomes com ilustrações de António Modesto, visa "aproximar mais cedo os mais novos" do poeta da "Mensagem". Com a chancela da Porto Editora, esta antologia é editada no âmbito dos 120 anos do nascimento do escritor, reunindo cerca de 30 poemas seus.(Lusa)


Fernando Pessoa
Poeta dos heterónimos nasceu há 120 anos

"O próprio Pessoa escreveu alguns poemas às suas sobrinhas, um destinatário infantil, mas há outros poemas seus, simples e compreensíveis pelos mais novos, com uma estrutura lírico-dramático", explicou José António Gomes. O investigador salientou as ilustrações e o design de António Modesto, "marcados por um estilo que lembra aqui e ali as vanguardas históricas do princípio do século XX, o período de actividade de Pessoa". "Há referências a Amadeo de Souza-Cardoso e ao cubismo", acrescentou. A antologia inclui, entre outros, "Poema pial", "Ó sino da minha aldeia", "A fada das crianças" e "Liberdade", num total de 27 poemas, na sua maioria de autoria de Fernando Pessoa, mas incluindo dois heterónimos. De Ricardo Reis escolheu a ode "Para ser grande sê inteiro" e de Álvaro de Campos "Todas as cartas de amor são ridículas".
Segundo José António Gomes, professor na Escola Superior de Educação do Porto, "Fernando Pessoa é dos poetas mais conhecidos e lidos", mas pode-se ainda "aproximá-lo dos mais novos, logo na escola primária e no 2º ciclo". Ilustrador e o antologista estarão na próxima quinta-feira, 13 de Junho, dia do aniversário de Fernando Pessoa, na Feira do Livro de Lisboa, a cidade onde nasceu. O livro integra a colecção "Oficina dos Sonhos", um projecto da Porto Editora que visa "reunir clássicos da literatura infantil e juvenil, obras contemporâneas de grandes autores e ilustradores portugueses ou estrangeiros, e álbuns para os mais pequenos", segundo fonte editorial. Inúmeras iniciativas assinalam efeméride. Um ciclo de conferências, uma exposição, um concerto e uma peça de teatro são algumas das iniciativas com que a Casa Fernando Pessoa vai assinalar os 120 anos do nascimento do poeta, a 13 de Junho de 1888. O Terreiro do Paço acolhe o espectáculo "Hip Hop Pessoa", uma iniciativa da CFP, da Câmara Municipal de Lisboa e da editora discográfica Loop:Recordings que reúne escritos do poeta e alguns dos mais conhecidos nomes do movimento Hip Hop nacional, como Melo D, Maze e Fuse, dos Dealema, Raptor, Rocky Marsiano, Rodrigo Amado, Sagas, Dj Ride, T-One, D-Fine e Viriato Ventura, pai de Sam The Kid. A animação no Terreiro Paço começa às 18h00, com os Djs da Loop Rui Miguel Abreu, José Belo, D-Mars, e DJ Ride e com Nomen, um dos mais reputados artistas de graffiti portugueses, a pintar painéis alusivos à iconografia pessoana, e o concerto começará às 22h00. Em Setembro, será editado um CD de homenagem a Fernando Pessoa com a participação destes e de outros artistas - que estará parcialmente disponível para download gratuito no portal LX Jovem, da Câmara de Lisboa, financiadora do álbum - acompanhado de um DVD com entrevistas a todos os envolvidos no projecto e da gravação do concerto de 13 de Junho. Uma peça de teatro baseada no único texto escrito por Pessoa no feminino, "A Carta da Corcunda para o Serralheiro", será apresentada na Casa Fernando Pessoa em três noites consecutivas - 18, 19 e 20 de Junho, pelas 21h30, com entrada livre - com interpretação da actriz Ângela Pinto e encenação de Hélder Gamboa. Esse texto, assinado por Maria José, e uma resposta a ele da autoria de Inês Pedrosa, intitulada "A Carta do Serralheiro para a Corcunda", estão publicados num número especial da revista Egoísta dedicado ao poeta, que reúne contributos de escritores como Antonio Tabucchi, Nuno Júdice, Fernando Pinto do Amaral e Hélia Correia, dos investigadores Richard Zenith, Teresa Rita Lopes, Jerónimo Pizarro e Patrício Ferrari e do fotógrafo Daniel Blaufuks, entre outros.(notíciasonline)



"Quanto mais eu sinta,
Quanto mais eu sinta como várias pessoas,
Quanto mais personalidades eu tiver,
Quanto mais intensamente, estridentemente as tiver,
Quanto mais simultaneamente sentir com todas elas,
Quanto mais unificadamente diverso, dispersamente atento,
Estiver, sentir, viver, for,
Mais possuirei a existência total do universo,
Mais completo serei pelo espaço inteiro fora.
Mais análogo serei a Deus, seja ele quem for..."

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...mas:

ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não o fazer!
Ler é maçada,
Estudar é nada.
O sol doira
Sem literatura.
O rio corre, bem ou mal,
Sem edição original.
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como tem tempo não tem pressa...

Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.

Quanto é melhor, quando há bruma
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!

Grande é a poesia, a bondade as danças
Mas o melhor de tudo são as crianças,
Flores, música, o luar e o sol, que peca
Só quando, em vez de criar, seca.

O mais do que isto
É Jesus Cristo
Que não sabia nada de finanças
Nem consta que tivesse biblioteca…
Fernando Pessoa

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6.10.2008

Para Além...das Espécies-Quase-Perdidas...

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Para Além...das Espécies-Quase-Perdidas...

...Nova Espécie de Pirilampo...


Depois de uma página já dedicada a uma das espécies animais, ainda por cima autóctone, em grave risco de extinção, é bom saber que, da espécie (os insectos...)que mais variedades tem perdido, sobretudo nas últimas décadas, ainda subsistia uma por "descobrir", e logo em Portugal! (éramos mais míopes?!?)
Celebremos, então, o facto, com dados da notícia aparecida online e mais algumas informações gerais sobre as criaturas:


Parque Biológico de Gaia


Descoberta nova espécie de pirilampo
_para Portugal _


O Parque Biológico de Gaia anunciou hoje a descoberta de uma espécie de pirilampo nova em Portugal, pois que até agora era apenas conhecida em Espanha e França.

A identificação deste espécime _ Lamprohiza mulsanti Kieserwetter _ foi feita a partir de "exemplares colhidos por um grupo de entomólogos no Parque Biológico de Gaia e noutras localidades do Norte de Portugal", refere o parque. Esta espécie foi primeiramente classificada em 1850, por Ernest August Hellmuth von Kiesenwetter, um entomologista alemão cujas colecções encontram-se no Museu de História natural de Munique e no Staatliches Museum fur Tierkunde, em Dresden.
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Nota explicativa
A fosforescência decorre de uma reacção entre um fermento e outras substâncias químicas. As suas emissões luminosas devem-se a uma substância que, ao entrar em contacto com o ambiente, é oxidada e produz uma molécula energizada que, por sua vez, produz a luz. A enzima luciferase actua sobre o substrato (luciferina), catalizando a sua oxidação, e, assim, estimulando a emissão da luz.
Esse é, pois, o fenômeno denominado bioluminescência, característico dos vaga-lumes.
Nomes
O nome pirilampo tem origem no grego, pyris (pyros)=calor, lampis= Luz. Já vaga-lume, certamente, é de origem popular, a referir tanto a natureza luminosa quanto a, por assim dizer, "vagante", do insecto. Contudo, também são conhecidos pelos nomes: lampíride, lampírio, lampiro, lumeeira, lumeeiro, mosca-de-fogo, pirífora, salta-martim (desses sinónimos, alguns são mais usados no Brasil).
Para ver mais:
http://pirilampos-lightalive.blogspot.com/
"
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vaga-lume"

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*Pirilampos ou a atracção fatal por uma luz

"O pirilampo (Elateridae), ou vaga-lume, faz parte da família dos coleópteros e tem como principal característica a bioluminescência, ou seja, a capacidade de emitir luz própria, neste caso uma luz fosforescente, visível na escuridão.
Os pirilampos podem ser encontrados entre Maio a Agosto e quem já apanhou um sabe que a luz do pequeno insecto não queima e é das luzes mais frias da Terra.
A sua produção depende de uma substância, a luciferina que, em contacto com o ar ou água e com uma enzima (luciferase), produz oxiluciferina e uma luz amarelo-esverdeada. A eficiência desta reacção está estimada entre 92 e 100%, assim quase todo o fluxo radiante é composto por radiação luminosa. Em comparação a luz de uma lâmpada incandescente tem uma eficiência de apenas 10%.
Os clarões emitidos pelos pirilampos são sinais que permitem o reconhecimento mútuo para efeito de acasalamento. A fêmea, que raramente voa _ o seu corpo é mais pesado do que o macho em virtude dos ovos que transporta _ , à noite coloca-se numa posição que, simultaneamente lhe permita ver e ser vista, por exemplo, sobre a relva.
As fêmeas emitem também uma luz mais brilhante, aumentando assim a probabilidade de atrair um maior número de machos. Os machos voam na área cintilando, mas a fêmea apenas reagirá a um padrão luminosos especifico. Ocorre então o acasalamento.
Nota: Se apanhar um pirilampo, segure-o cautelosamente e solte-o depois de o ter estudado. Estes insectos estão a desaparecer devido à poluição, pelo que devem ser cuidadosamente tratados. "
(Em:"Blog dos Bichos")

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6.09.2008

Para Além...da Enésima Vez...


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Para Além...da

Enésima Vez...

Será uma forma de procurar ainda deixar herança positiva numa governação no mínimo inominável? Pois cá tivemos novas tentativas, lideradas pela representante norte-americana, num conflito em que a violência tem sido uma faca de dois gumes, qual deles mais afiado, sem fundamento racional capaz de explicar tal incapacidade de resolução.



Israel e Palestina tentam relançar processo de paz


Médio Oriente

"A ministra israelita dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Livni, e o chefe da Autoridade Nacional Palestiniana, Ahmed Qrea, vão voltar a reunir-se com Condoleeza Rice, secretária de Estado norte-americana, a fim de relançar o processo de paz israelo-palestiniano


A reunião foi anunciada hoje pelo negociador palestiano Saeb Erekat, que acrescentou que as perspectivas de diálogo são no momento incertas, e que as autoridades palestinianas solicitam uma maior pressão norte-americana.
«Se Israel não puser um fim à política de colonização, as negociações serão inúteis», disse Erekat. Há pouco tempo, Qrea afirmara que seria «um milagre» a hipótese de um acordo entre as duas partes envolvidas até ao final de 2008.
Por outro lado, o presidente egípcio, Hosni Mubarak, e o palestiniano Mahmud Abbas (Abu
Mazen), reuniram-se hoje no Cairo, informaram fontes oficiais. (SOLcom agênciasonline)

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Para Além...da Dificuldade...




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Para Além...da Dificuldade...


"Ad commodum suum quisquis callidus est "
("Cada qual acode onde mais lhe dói"
ou:
"Cada qual sabe onde o sapato lhe aperta")


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Ensino: Professores temem desaparecimento do Latim
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O número de alunos a aprender Latim diminuiu 80% nos últimos dois anos lectivos. Perante os números, professores e investigadores temem o desaparecimento de uma disciplina que desenvolve o raciocínio e facilita a aprendizagem de todas as línguas.

Este ano estão inscritos para realizar o exame nacional de Latim 313 alunos. Em 2006 eram 1.651. Em todo o país, só 4% das escolas secundárias oferece aos estudantes a possibilidade de aprender a disciplina conhecida como a "Matemática das Letras". "O ensino das Humanidades está cada vez mais desvalorizado e o caso do Latim, em vias de desaparecimento, reflecte esse problema. O discurso político passa a ideia de que 'letras são tretas' e o que é preciso são as tecnologias e as ciências exactas", lamenta Paula Dias, investigadora do Instituto de Estudos Clássicos, da Universidade de Coimbra. "Como podem os alunos escolher o que não conhecem?"
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O problema, assegura, é quase exclusivamente português. Em Espanha e França, por exemplo, não tem havido redução do número de estudantes a aprender os clássicos e em países como a Inglaterra e a Alemanha, cujos idiomas nem sequer têm origem latina, o ensino "tem sido muito divulgado e incentivado pelo Estado". Os dados do Reino Unido não deixam dúvidas: entre 2004 e 2007 mais do que duplicou o número de secundárias a leccionar a disciplina e há mesmo 2.500 escolas do primeiro ciclo que dão às crianças introdução ao Latim para as ajudar na aprendizagem da gramática inglesa.
"Nós andamos sempre ao contrário dos outros. Lá fora percebem a importância do ensino da cultura clássica. Cá, os nossos governantes acham que só as tecnologias são importantes", corrobora Isaltina Martins, presidente da Associação de Professores de Latim e Grego (APLG). Já o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, entende que o problema não está nas políticas educativas, mas nos estudantes, que simplesmente "não estão interessados". "Temos professores para ensinar Latim, mas não há procura. O problema existe nas línguas clássicas no geral e até em algumas línguas modernas. Tem a ver com as expectativas e os interesses das famílias", explica. Para a investigadora do Instituto de Estudos Clássicos, o desinteresse só revela "a falta de apreço geral dos portugueses pelo seu património cultural e literário". Paula Dias lamenta que o Ministério da Educação não tente combater esta realidade, promovendo o ensino de Latim, e questiona: "Como podem os alunos escolher o que não conhecem?". Talvez muitos optassem de forma diferente, afirma, se soubessem que a disciplina "facilita imenso a aprendizagem de todas as línguas, por ser matriz de muitos idiomas, ajudando a compreender melhor a etimologia e o vocabulário". Mas as vantagens não são apenas ao nível das línguas e do conhecimento da história e cultura clássica, em que se baseia a Europa. Os especialistas garantem que o Latim é uma "verdadeira ginástica mental, como a Matemática", desenvolvendo o raciocínio lógico, a memorização e a capacidade de concentração.
Por isso, o "Scholastic Achievemente Test", uma prova de aferição realizada em 2007 nos Estados Unidos da América, concluiu que os alunos que estudaram a disciplina "tiveram notas mais altas ao nível das competências linguísticas e também em exercícios de raciocínio", revela a professora Isaltina Martins. Apesar disso, para muitos estudantes portugueses o Latim ainda é apenas sinónimo de aulas difíceis e sem utilidade prática, implicando "competências habitualmente definidas como chatas, como a memorização".
(DE NOTÍCIAS ONLINE).
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Enfim, depois do "abate" da Filosofia como disciplina obrigatória no ensino secundário, vê-se que o imediatismo continua a prevalecer, talvez algo como: " Ad praesens ova cras pullis sunt meliora" ("Mais vale um ovo hoje do que uma galinha amanhã") _o que afinal também se dizia na época em que o Latim ditava...não só as leis..._. Mas também: "Ad impossibilia nemo tenetur" (" A ninguém se pede o impossível"), e muita gente sobreviveu à aprendizagem do Latim (até com uma professora que fazia questão de que as alunas dialogassem nessa "língua-morta"...)
E, por uma vez, seria bom ver os jovens melhor considerados (são o "futuro", essa virtual construção a partir do real "aqui e agora" ), pelo menos merecedores de maior cuidado na elaboração de currículos e planos de estudo propícios à aquisição de consistentes alicerces para o que se prevê que seja uma vida de contínuas e cada vez mais diversificadas adaptações e novas exigências de aptidões, do que aqueles que têm sido desenhados nas últimas décadas _ e sempre a piorar _, mais parecendo destinados a "fabrico" massificado de criaturas potencial/mentalmente destituídas.. .


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